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A expansão económica dos E.U.A. atingiu um máximo de dois anos durante os meses de verão, impulsionada por seis trimestres consecutivos de crescimento constante. No entanto, eis o problema—os economistas são céticos quanto a conseguir manter esse ímpeto. Observadores de mercado apontam para a diminuição da procura e a restrição das condições financeiras como ventos contrários que podem desacelerar o ritmo futuro.
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