Mensagem do ChainCatcher, a Canton Network anunciou recentemente que esclarece o equívoco do mercado sobre o limite de fornecimento do seu token nativo Canton Coin (CC), que é de 1000 bilhões, e explica o seu modelo de fornecimento dinâmico.
A empresa afirma que o CC utiliza um mecanismo de fornecimento infinito, semelhante ao Ethereum e Solana, mas com uma oferta estável na prática. O CC não possui um limite fixo, mas cada transação queima CC, compensando a emissão adicional. Quanto maior a utilização da rede, maior a queima, menor a emissão líquida, formando, assim, um equilíbrio entre cunhagem e destruição (BME).
A empresa destaca que o valor do CC deve ser avaliado pelo valor de mercado, e não pelo limite teórico de fornecimento.
Perspectivas de fornecimento e marcos importantes:
Após atingir o BME, o fornecimento total oscilará de forma estável de acordo com a demanda da rede. Segundo o modelo atual, se atingir o equilíbrio em 2026, o fornecimento total em 2034 poderá ser inferior a 500 milhões de moedas.
Em 1 de janeiro de 2026, ocorrerá uma “dupla redução pela metade”: a emissão total de blocos será reduzida pela metade, e a participação do Super Validator (SV) cairá de 48% para 20%.
Três anos depois, ocorrerá uma nova “dupla redução pela metade”, com a participação do SV na emissão adicional reduzida para 10%, tornando-se a principal fonte de inflação que encolhe gradualmente.
A Canton Network afirma que já queimou mais de 1 bilhão de CC, atualmente queimando cerca de 900 mil dólares por dia. Com a redução na emissão, espera-se que, no início da década de 2030, a taxa de inflação do CC seja uma das mais baixas entre as Layer-1 principais.
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Canton Network (CC) divulga modelo de fornecimento dinâmico, negando um limite máximo fixo de fornecimento
Mensagem do ChainCatcher, a Canton Network anunciou recentemente que esclarece o equívoco do mercado sobre o limite de fornecimento do seu token nativo Canton Coin (CC), que é de 1000 bilhões, e explica o seu modelo de fornecimento dinâmico.
A empresa afirma que o CC utiliza um mecanismo de fornecimento infinito, semelhante ao Ethereum e Solana, mas com uma oferta estável na prática. O CC não possui um limite fixo, mas cada transação queima CC, compensando a emissão adicional. Quanto maior a utilização da rede, maior a queima, menor a emissão líquida, formando, assim, um equilíbrio entre cunhagem e destruição (BME).
A empresa destaca que o valor do CC deve ser avaliado pelo valor de mercado, e não pelo limite teórico de fornecimento.
Perspectivas de fornecimento e marcos importantes:
Após atingir o BME, o fornecimento total oscilará de forma estável de acordo com a demanda da rede. Segundo o modelo atual, se atingir o equilíbrio em 2026, o fornecimento total em 2034 poderá ser inferior a 500 milhões de moedas.
Em 1 de janeiro de 2026, ocorrerá uma “dupla redução pela metade”: a emissão total de blocos será reduzida pela metade, e a participação do Super Validator (SV) cairá de 48% para 20%.
Três anos depois, ocorrerá uma nova “dupla redução pela metade”, com a participação do SV na emissão adicional reduzida para 10%, tornando-se a principal fonte de inflação que encolhe gradualmente.
A Canton Network afirma que já queimou mais de 1 bilhão de CC, atualmente queimando cerca de 900 mil dólares por dia. Com a redução na emissão, espera-se que, no início da década de 2030, a taxa de inflação do CC seja uma das mais baixas entre as Layer-1 principais.