Honestamente, muitas pessoas acham que gerir a sua própria carteira é mais confiável, e eu também penso assim.

De onde vem a sensação de segurança dos bancos tradicionais? Da reputação da instituição e da credibilidade do país. Mas em 2023, o pânico no Silicon Valley Bank e a falência do Credit Suisse já destruíram o mito de "grande e indestrutível". Diante de uma crise de liquidez extrema, até instituições centenárias podem ter sua credibilidade destruída da noite para o dia.

O mais doloroso é que as instituições centralizadas detêm o poder absoluto de decisão — congelar contas pode ser feito com uma simples decisão de risco, e ajustes de política ou julgamentos errados podem ser usados como justificativa. Quando seu dinheiro pode ser movimentado, não depende de você decidir.

Por outro lado, a segurança das carteiras autogeridas depende das chaves privadas e da criptografia. Em resumo, é matemática. Em vez de apostar na confiabilidade das pessoas ou das instituições, prefiro confiar naqueles algoritmos que não mentem.

O que dizem os dados? Somente em 2025, o sistema de risco baseado em blockchain já interceptou 70 milhões de transações de risco, salvando mais de 500 milhões de dólares. Isso não é marketing, é uma proteção real que aconteceu. Para as carteiras autogeridas principais, o que se pode fazer é: você pode explorar com tranquilidade, deixando a proteção de risco por conta da tecnologia.