Esta onda de entusiasmo em IA é completamente diferente da vaga de conceitos de 2015.

Em 2015, foi uma verdadeira loucura de capital — sem suporte de aplicações reais, tudo baseado em histórias para incentivar os investidores de varejo a entrarem na onda, e no final muitas iniciativas acabaram fracassando. Desta vez, a situação é diferente. O crescimento de projetos relacionados a IA atualmente é sustentado por dados reais na cadeia, construção de ecossistemas concretos, pedidos e parcerias confirmadas. Os fundos institucionais já não se deixam enganar por narrativas glamorosas; eles focam em projetos que apresentem resultados concretos — atividade na cadeia, crescimento de TVL, implementação de aplicações, esses indicadores sólidos.

Só conceito? Não adianta. Sem dados verificáveis de desenvolvimento de ecossistema e retorno, o capital vai embora.

No próximo ano, o setor de IA vai se dividir ainda mais. Projetos que só sabem contar histórias vão ficar para trás, enquanto aqueles com crescimento sólido de negócios e expectativas futuras fortes, os principais projetos, vão se tornar cada vez mais valorizados. O que é escasso sempre será aqueles com maior certeza e potencial de crescimento.

Os protagonistas desta rodada de mercado são grandes fundos e instituições. Eles falam com dados, votam com dinheiro de verdade. A era de seguir a onda de investidores de varejo já passou.