E se a verdadeira revolução não for a IA em si, mas o que acontece quando a inteligência se torna uma infraestrutura verdadeiramente aberta?
Falando tecnicamente, sim, isso é louco. Mas aqui está o ponto—o verdadeiro fator de mudança não está no código. Está na cultura.
Imagine um mundo onde as mentes podem ser de código aberto, onde a inteligência existe como uma infraestrutura incorporada e compartilhada, em vez de estar trancada atrás de paredes corporativas. Isso reconfigura fundamentalmente a forma como a sociedade distribui capacidade e oportunidade.
Quando a inteligência deixa de ser um recurso escasso e centralizado? De repente, todos têm um lugar à mesa. As implicações vão muito além da mera automação—estamos falando de uma reorganização do potencial humano em si.
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HashRateHermit
· 10h atrás
Parece bom, mas atualmente nenhuma empresa realmente ousa abrir o código inteligente, todas estão acumulando dados.
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ProveMyZK
· 10h atrás
ngl, este ângulo é incrível, a infraestrutura inteligente é que é o verdadeiro ponto de virada, não uma versão atualizada do GPT-4
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AirdropLicker
· 10h atrás
NGL parece muito idealista, mas na realidade, quem realmente abriria mão da inteligência? As grandes empresas seriam tão tolas assim?
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OnChainSleuth
· 10h atrás
NGL parece um pouco utópico, mas quero perguntar — quem decide as regras desta "inteligência de código aberto"? As grandes empresas realmente vão delegar poder?
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BlockBargainHunter
· 10h atrás
NGL, esta abordagem tem potencial, mas a narrativa de "mente aberta" ainda soa demasiado idealista. E quando for realmente aplicada na prática?
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GateUser-2fce706c
· 10h atrás
Já foi dito antes, quem dominar a entrada da inteligência de código aberto, dominará a senha da riqueza na próxima década. Ainda está a se preocupar com a própria IA, o panorama é muito pequeno, a verdadeira oportunidade está na reconstrução da infraestrutura. A oportunidade é única, quem entrar cedo nesta onda será o último a rir.
E se a verdadeira revolução não for a IA em si, mas o que acontece quando a inteligência se torna uma infraestrutura verdadeiramente aberta?
Falando tecnicamente, sim, isso é louco. Mas aqui está o ponto—o verdadeiro fator de mudança não está no código. Está na cultura.
Imagine um mundo onde as mentes podem ser de código aberto, onde a inteligência existe como uma infraestrutura incorporada e compartilhada, em vez de estar trancada atrás de paredes corporativas. Isso reconfigura fundamentalmente a forma como a sociedade distribui capacidade e oportunidade.
Quando a inteligência deixa de ser um recurso escasso e centralizado? De repente, todos têm um lugar à mesa. As implicações vão muito além da mera automação—estamos falando de uma reorganização do potencial humano em si.