Desde que entrei neste mundo em 2019, já passei 6 anos imerso no mercado de criptomoedas. Já quebrei posições, perdi todo o capital, fiquei acordado até tarde a observar os gráficos de velas, vivi várias rodadas de alta e baixa. Ao longo do caminho, de iniciante a veterano, de novato a experiente. Mas a maior aprendizagem não foi quanto ganhei, mas sim uma compreensão mais clara de mim mesmo.
O dinheiro é um espelho.
Ele amplifica a tua ganância, revela os teus medos, desgasta a tua paciência. Quando há uma subida rápida, os olhos ficam vidrados; quando há uma queda abrupta, os dedos tremem. A maioria das pessoas fica obcecada com indicadores técnicos, troca de estratégias todos os dias, mas nunca se pergunta a questão mais importante — em que é que realmente acredito? Até que ponto posso suportar as oscilações?
Já vi muitas pessoas, na verdade, eram como eu antigamente, tratar o mercado como um casino. Sempre a tentar operar na direção contrária, sempre a tentar adivinhar o próximo pico ou fundo. Só depois percebi que quem sobrevive não são os apostadores, mas aqueles que conseguem ver claramente a "tendência". Não se trata de adivinhar um ponto específico, mas de entender o fluxo de capital, o ciclo de funcionamento, o pulso coletivo da natureza humana. Essa compreensão veio lentamente, após passar pelo auge do ICO, várias quebras de carteiras, ondas de NFTs, o boom do DeFi, o hype dos jogos em blockchain, até a grande queda do Luna.
No final, na negociação, o que importa não é qual indicador é mais perfeito, mas quem conhece melhor a si próprio. É preciso controlar as próprias mãos.
A história é o único roteiro neste mercado que nunca mente. Cada ciclo se repete, mas os protagonistas mudam. Quem chega ao final sorrindo, geralmente são aqueles que sabem seguir a tendência, manter o autocontrole e observar com discernimento.
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DeFiCaffeinator
· 12-29 14:51
É verdade, esta é a lição do meu sangue nos últimos 6 anos, a onda da Luna quebrou diretamente a defesa. Agora só olho para a situação e não arrisco em pontos.
Parar as mãos é realmente a lição mais difícil.
Desde a ICO até ao presente, já vi demasiadas pessoas com olhos sérios e desespero, mas na verdade, simplesmente não sabem quanto podem perder.
Este artigo atingiu-me, tenho de o recolher.
O dinheiro é, de facto, um espelho, claramente exposto.
É verdade que aqueles que sobrevivem não são jogadores, mas sim aqueles que conseguem aguentar.
É verdade, a história não mente. Cada ciclo é o mesmo drama, ou seja, os atores mudam.
O rookie é cozido até virar um alho-francês sénior, haha, gosto desta autodepreciação. Mas, pensando melhor, sobreviver já era uma vitória.
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SchrodingerWallet
· 12-29 14:49
Concordo plenamente, a expressão "controlar as mãos" é realmente impactante, também aprendi isso diretamente com a onda Luna...
Isso soa como uma frase motivacional, mas é realmente uma lição dura.
Resumindo, é a ganância que está causando problemas, não acreditando no meu próprio plano de manutenção.
Investidores experientes se aquecem mutuamente?
A frase pode parecer simples, mas a verdade é que estar vivo é mais importante do que ganhar dinheiro.
Quem consegue perceber a tendência realmente é uma minoria, a maioria ainda está correndo na estrada dos apostadores.
Com a queda da Luna, quantas pessoas foram eliminadas imediatamente, e ainda devem ter traumas psicológicos.
Quem entende de ciclos já está planejando a próxima oportunidade.
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GasFeeVictim
· 12-29 14:37
Concordo totalmente, controlar os impulsos é realmente uma jogada de mestre. Eu antes era impulsivo, tinha que comprar na alta e vender na baixa, só agora percebo que isso é como estar a dar dinheiro aos grandes investidores.
Olá a todos, o meu nome é Bai Ge.
Desde que entrei neste mundo em 2019, já passei 6 anos imerso no mercado de criptomoedas. Já quebrei posições, perdi todo o capital, fiquei acordado até tarde a observar os gráficos de velas, vivi várias rodadas de alta e baixa. Ao longo do caminho, de iniciante a veterano, de novato a experiente. Mas a maior aprendizagem não foi quanto ganhei, mas sim uma compreensão mais clara de mim mesmo.
O dinheiro é um espelho.
Ele amplifica a tua ganância, revela os teus medos, desgasta a tua paciência. Quando há uma subida rápida, os olhos ficam vidrados; quando há uma queda abrupta, os dedos tremem. A maioria das pessoas fica obcecada com indicadores técnicos, troca de estratégias todos os dias, mas nunca se pergunta a questão mais importante — em que é que realmente acredito? Até que ponto posso suportar as oscilações?
Já vi muitas pessoas, na verdade, eram como eu antigamente, tratar o mercado como um casino. Sempre a tentar operar na direção contrária, sempre a tentar adivinhar o próximo pico ou fundo. Só depois percebi que quem sobrevive não são os apostadores, mas aqueles que conseguem ver claramente a "tendência". Não se trata de adivinhar um ponto específico, mas de entender o fluxo de capital, o ciclo de funcionamento, o pulso coletivo da natureza humana. Essa compreensão veio lentamente, após passar pelo auge do ICO, várias quebras de carteiras, ondas de NFTs, o boom do DeFi, o hype dos jogos em blockchain, até a grande queda do Luna.
No final, na negociação, o que importa não é qual indicador é mais perfeito, mas quem conhece melhor a si próprio. É preciso controlar as próprias mãos.
A história é o único roteiro neste mercado que nunca mente. Cada ciclo se repete, mas os protagonistas mudam. Quem chega ao final sorrindo, geralmente são aqueles que sabem seguir a tendência, manter o autocontrole e observar com discernimento.