Do ponto de vista dos primeiros princípios, a onda de securitização de ativos na cadeia está a tomar forma. As ações na cadeia, como uma tentativa na primeira fase, já mostraram alguns resultados, mas acredito que o verdadeiro ponto de viragem reside na participação acionária na cadeia — esse é o núcleo que todo o ecossistema deseja resolver.
No entanto, a maioria das pessoas está mais preocupada com uma questão mais prática: as plataformas são confiáveis? E se elas desaparecerem de repente? Essa questão é bastante sensível, e por isso a coloco como prioridade na discussão.
Para ser honesto, essa é a verdadeira linha divisória para os usuários decidirem se vão realmente entrar ou não. Por mais bem projetado que seja um produto, se a plataforma por trás dele não oferece garantias de segurança e credibilidade, tudo não passa de teoria. Precisamos avaliar: qual é o sistema de gestão de risco da plataforma? Qual é o esquema de custódia de fundos? Existe auditoria de terceiros? Os mecanismos de governança são transparentes? Esses indicadores rígidos determinam diretamente se uma plataforma vale a pena ou não participar.
A imaginação sobre participação acionária na cadeia é grande, mas o pré-requisito é que os usuários se sintam seguros ao confiar seus ativos. A segurança da plataforma é uma barreira que precisa ser sólida — ela não só diz respeito à segurança dos ativos pessoais, mas também à confiança geral no setor. Sem essa base, toda inovação parecerá vazia.
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ClassicDumpster
· 12m atrás
A segurança da plataforma é realmente a última linha de defesa, caso contrário, nenhuma inovação, por mais incrível que seja, terá efeito.
Mas, para ser honesto, ainda não há muitas plataformas que realmente realizam auditorias transparentes, estão todas a enganar.
A ideia de ações na cadeia é algo que apoio, só estou preocupado que seja mais uma nova forma de cortar os lucros dos investidores.
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SchrodingerProfit
· 10h atrás
Resumindo, não importa quão sofisticado seja o conceito, nada supera um "runaway".
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A participação acionária na blockchain é realmente tentadora, mas eu ainda digo — segurança da plataforma > tudo.
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Portanto, o mais importante ainda é o sistema de gestão de riscos e o esquema de custódia, sem esses dois indicadores rígidos, tudo o mais é conversa fiada.
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Entendi, mais uma vez uma história de "conceitos muito bonitos, realidade bastante dura".
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Se a transparência na auditoria de custódia não for bem feita, eu realmente não me atrevo a jogar.
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Ainda é a mesma história, a segurança dos ativos vem sempre em primeiro lugar, por mais inovador que seja, precisa de alguém que se atreva a usar.
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NftDeepBreather
· 12-29 14:53
A fuga da plataforma é realmente uma espada pendurada sobre a cabeça, por mais inovador que seja, é inútil.
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HashBandit
· 12-29 14:40
ngl, a hype das ações tokenizadas está a dar-me flashbacks de dias de mineração... toda a gente está focada na tecnologia, mas ninguém faz as perguntas certas sobre custódia e auditorias. já vimos este filme antes lol
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SwapWhisperer
· 12-29 14:35
Não está errado, os plataformas de hoje em dia realmente precisam de uma boa verificação de antecedentes
Sobre o risco de falência... já ouvi falar demais, preciso de uma auditoria rigorosa
A propriedade acionária na blockchain soa bem, mas meu dinheiro ainda precisa estar seguro
A transparência do sistema de gestão de riscos é um critério obrigatório, sem discussão
Essa é a decisão chave para eu participar ou não, não é sobre quão incrível é o produto
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HappyToBeDumped
· 12-29 14:31
Resumindo, é mais uma questão de segurança, não é o mesmo de sempre, certo?
Do ponto de vista dos primeiros princípios, a onda de securitização de ativos na cadeia está a tomar forma. As ações na cadeia, como uma tentativa na primeira fase, já mostraram alguns resultados, mas acredito que o verdadeiro ponto de viragem reside na participação acionária na cadeia — esse é o núcleo que todo o ecossistema deseja resolver.
No entanto, a maioria das pessoas está mais preocupada com uma questão mais prática: as plataformas são confiáveis? E se elas desaparecerem de repente? Essa questão é bastante sensível, e por isso a coloco como prioridade na discussão.
Para ser honesto, essa é a verdadeira linha divisória para os usuários decidirem se vão realmente entrar ou não. Por mais bem projetado que seja um produto, se a plataforma por trás dele não oferece garantias de segurança e credibilidade, tudo não passa de teoria. Precisamos avaliar: qual é o sistema de gestão de risco da plataforma? Qual é o esquema de custódia de fundos? Existe auditoria de terceiros? Os mecanismos de governança são transparentes? Esses indicadores rígidos determinam diretamente se uma plataforma vale a pena ou não participar.
A imaginação sobre participação acionária na cadeia é grande, mas o pré-requisito é que os usuários se sintam seguros ao confiar seus ativos. A segurança da plataforma é uma barreira que precisa ser sólida — ela não só diz respeito à segurança dos ativos pessoais, mas também à confiança geral no setor. Sem essa base, toda inovação parecerá vazia.