Trump faz declaração bombástica às 3h30 com foco em jogos diplomáticos e agenda interna
Na tarde local, a sala de imprensa da Casa Branca em Washington estava lotada, e o Presidente dos Estados Unidos, Trump, fez um discurso nacional pontualmente às 3h30. O discurso, com duração de quase uma hora, centrou-se em três temas principais: pontos quentes da diplomacia, política comercial e segurança nacional. Manteve o seu estilo governativo duro e pragmático, ao mesmo tempo que enviou sinais importantes sobre a direção das políticas interna e externa dos EUA.
Sobre a muito debatida questão da Ucrânia, Trump afirmou estar "um pouco desiludido" por Zelensky ainda não ter analisado o "plano de paz" proposto pelos EUA, sublinhando que "este é o melhor momento para acabar com o conflito". Reiterou que a Ucrânia "já não tem trunfos de negociação", criticou a decisão anterior de recusar concessões territoriais como uma oportunidade perdida, e revelou que os EUA e a Rússia mantêm comunicação sobre pontos-chave de um acordo de paz, tendo ambos manifestado vontade de pôr fim à guerra. No discurso, Trump apelou novamente para que a Rússia e a Ucrânia regressem rapidamente à mesa das negociações, prometendo agir como "mediador forte" para promover um cessar-fogo duradouro, mas sugerindo que não dará garantias de segurança ilimitadas à Ucrânia.
O comércio foi outro foco do discurso. Sobre o recente impasse nas negociações comerciais entre os EUA e o Canadá, Trump disse que "as relações com o Canadá são boas, mas eles são parceiros comerciais difíceis", deixando claro que as negociações estão atualmente suspensas, mas não excluiu uma reabertura futura. Realçou que o núcleo da política comercial americana é "proteger as indústrias nacionais e os interesses dos trabalhadores", defendendo as tarifas anteriores como "meio necessário para tornar a América próspera novamente", mesmo que causem perturbações de curto prazo, algo "perfeitamente aceitável". Trump também referiu os resultados das recentes conversações com o presidente do México, confirmando que ambas as partes concordaram em prolongar o prazo das negociações tarifárias, acalmando temporariamente as relações comerciais na América do Norte.
Em matéria de segurança nacional, a postura dura em relação à Venezuela foi o destaque. Trump detalhou os progressos da operação militar "Spear of the South", afirmando que as forças armadas americanas já impediram cerca de 85% do tráfico marítimo de drogas vindo da Venezuela, e que o próximo passo será "estender-se ao combate terrestre". Reiterou que o espaço aéreo sobre a Venezuela e nas suas proximidades "é considerado totalmente fechado", acusou o regime de Maduro de estar "conivente com cartéis de droga" e sublinhou que os EUA usarão todos os meios, incluindo dissuasão militar, para garantir a segurança nacional.
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Trump faz declaração bombástica às 3h30 com foco em jogos diplomáticos e agenda interna
Na tarde local, a sala de imprensa da Casa Branca em Washington estava lotada, e o Presidente dos Estados Unidos, Trump, fez um discurso nacional pontualmente às 3h30. O discurso, com duração de quase uma hora, centrou-se em três temas principais: pontos quentes da diplomacia, política comercial e segurança nacional. Manteve o seu estilo governativo duro e pragmático, ao mesmo tempo que enviou sinais importantes sobre a direção das políticas interna e externa dos EUA.
Sobre a muito debatida questão da Ucrânia, Trump afirmou estar "um pouco desiludido" por Zelensky ainda não ter analisado o "plano de paz" proposto pelos EUA, sublinhando que "este é o melhor momento para acabar com o conflito". Reiterou que a Ucrânia "já não tem trunfos de negociação", criticou a decisão anterior de recusar concessões territoriais como uma oportunidade perdida, e revelou que os EUA e a Rússia mantêm comunicação sobre pontos-chave de um acordo de paz, tendo ambos manifestado vontade de pôr fim à guerra. No discurso, Trump apelou novamente para que a Rússia e a Ucrânia regressem rapidamente à mesa das negociações, prometendo agir como "mediador forte" para promover um cessar-fogo duradouro, mas sugerindo que não dará garantias de segurança ilimitadas à Ucrânia.
O comércio foi outro foco do discurso. Sobre o recente impasse nas negociações comerciais entre os EUA e o Canadá, Trump disse que "as relações com o Canadá são boas, mas eles são parceiros comerciais difíceis", deixando claro que as negociações estão atualmente suspensas, mas não excluiu uma reabertura futura. Realçou que o núcleo da política comercial americana é "proteger as indústrias nacionais e os interesses dos trabalhadores", defendendo as tarifas anteriores como "meio necessário para tornar a América próspera novamente", mesmo que causem perturbações de curto prazo, algo "perfeitamente aceitável". Trump também referiu os resultados das recentes conversações com o presidente do México, confirmando que ambas as partes concordaram em prolongar o prazo das negociações tarifárias, acalmando temporariamente as relações comerciais na América do Norte.
Em matéria de segurança nacional, a postura dura em relação à Venezuela foi o destaque. Trump detalhou os progressos da operação militar "Spear of the South", afirmando que as forças armadas americanas já impediram cerca de 85% do tráfico marítimo de drogas vindo da Venezuela, e que o próximo passo será "estender-se ao combate terrestre". Reiterou que o espaço aéreo sobre a Venezuela e nas suas proximidades "é considerado totalmente fechado", acusou o regime de Maduro de estar "conivente com cartéis de droga" e sublinhou que os EUA usarão todos os meios, incluindo dissuasão militar, para garantir a segurança nacional.
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