Um analista de ETFs acabou de deitar água fria na teoria dos que dizem que "o Bitcoin é como as tulipas".
Eric Balchunas destaca algo que os críticos convenientemente ignoram: o BTC já existe há 17 anos. Mania das tulipas? Colapsou em três.
Eis o ponto-chave — o Bitcoin resistiu a sete grandes quedas e mesmo assim recuperou sempre para novos máximos históricos. Não é propriamente o comportamento de uma bolha frágil.
Balchunas acha que algumas pessoas simplesmente detestam as criptomoedas e recorrem à comparação com as tulipas só para irritar os crentes. Mas os números não mentem. Dezassete anos de sobrevivência costumam destruir essa narrativa rapidamente.
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MEVHunter
· 7h atrás
Sobrevivendo 17 anos e ainda alcançar ATH, esses dados de sobrevivência realmente surpreendem... Mas, para ser honesto, o verdadeiro espaço de arbitragem já foi consumido pelos bots de monitoramento do mempool. Agora, quem entra deve se preocupar com o custo da guerra de gas.
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SmartContractWorker
· 12-07 12:54
17 anos de sobrevivência vs 3 anos até à falência, esta comparação deixa os críticos sem palavras, haha
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GreenCandleCollector
· 12-07 12:45
Todos esses argumentos da “tulipa” deviam calar-se, o Bitcoin já está há 17 anos e continua a atingir máximos históricos, enquanto aquilo deles colapsou ao fim de três anos. Esta lógica não faz sentido nenhum, pessoal.
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NFTRegretter
· 12-07 12:25
Raios, finalmente alguém desmascarou esta metáfora... Sobreviver desde 2017 até agora não é brincadeira.
Um analista de ETFs acabou de deitar água fria na teoria dos que dizem que "o Bitcoin é como as tulipas".
Eric Balchunas destaca algo que os críticos convenientemente ignoram: o BTC já existe há 17 anos. Mania das tulipas? Colapsou em três.
Eis o ponto-chave — o Bitcoin resistiu a sete grandes quedas e mesmo assim recuperou sempre para novos máximos históricos. Não é propriamente o comportamento de uma bolha frágil.
Balchunas acha que algumas pessoas simplesmente detestam as criptomoedas e recorrem à comparação com as tulipas só para irritar os crentes. Mas os números não mentem. Dezassete anos de sobrevivência costumam destruir essa narrativa rapidamente.