Uma aliança de capitais, cuja intenção original era “mudar o futuro das finanças” e trazer centenas de milhões de dólares de riqueza à família Trump, transformou-se agora, devido ao envolvimento dos parceiros em escândalos de branqueamento de capitais, ao colapso do preço das ações e a investigações regulatórias, num pesadelo que faz os investidores sentirem-se profundamente traídos — e, aos olhos da imprensa internacional, isto poderá ser visto como “uma corrupção na Casa Branca nunca antes vista na história dos EUA”.

Ele escreveu a política de IA para Trump, e a empresa em que investiu lucrou 200 mil milhões de dólares. Julho de 2025, em Washington, está abafado ao ponto de sufocar. Num auditório neoclássico perto da Casa Branca, decorre uma cimeira de inteligência artificial sem precedentes. O presidente dos EUA, Trump, está de pé no púlpito, ao lado do seu recém-nomeado czar da IA e das criptomoedas — David Sacks.

Na plateia, o público é digno de um hall of fame da tecnologia: o CEO da Nvidia, Jensen Huang, a CEO da AMD, Lisa Su, bem como muitos amigos, colegas e parceiros de negócios de Sacks no Vale do Silício. Praticamente todos irão beneficiar da ordem executiva que Trump está prestes a assinar.

Mas a história de bastidores desta cimeira é bem mais interessante do que os discursos em palco. Segundo o The New York Times, Sacks planeou inicialmente que o seu podcast All-In fosse o anfitrião exclusivo deste evento na Casa Branca. Os patrocinadores foram convidados a pagar 1 milhão de dólares em troca de bilhetes para uma recepção privada e a oportunidade de estar com o presidente.

De bailarina a mais jovem bilionária: como ela construiu um império de 10 mil milhões KalshiKalshi está actualmente avaliada em 11 mil milhões de dólares, tornando ambos os cofundadores (Luana Lopes Lara, Tarek Mansour) bilionários, sendo que Luana Lopes Lara se tornou assim a mais jovem bilionária self-made do mundo.