De “viciado em olhar gráficos” a “investidor relaxado”, só precisei romper essa barreira invisível
Quando entrei no mundo das criptomoedas, era um verdadeiro “crente da análise técnica”. Cruzamentos dourados e mortais do MACD, sobrecompra e sobrevenda do KDJ, alinhamentos de médias móveis… Sabia estes indicadores de cor melhor do que letras de música, enchi três cadernos de apontamentos. Todos os dias acordava a olhar gráficos, fechava os olhos e ainda estava a repassar operações, bebia tanto café que ficava com azia, os olhos sempre vermelhos, quase que queria morar no ecrã de cotações.
Mas quando chegava a hora de fazer uma ordem — a mão tremia como vara verde. Bitcoin subia 2 pontos, com medo da correção vendia logo, e depois via-o disparar mais 10 pontos; Ethereum caía 3 pontos, entrava em pânico, vendia tudo durante a noite, e de manhã via-o recuperar com força. A conta ficava cada vez mais magra, o feitio cada vez pior, sempre a pensar “se aprender mais um indicador novo, ainda dou a volta por cima”.
Até que levei uma grande tareia e finalmente percebi: as perdas nunca vêm de não perceber os gráficos, mas de não conseguir controlar o coração que oscila com o mercado. No mundo cripto não existe “cálice sagrado das previsões perfeitas”. Quem realmente ganha dinheiro a longo prazo neste mercado são aqueles que cumprem as regras e aguentam a solidão. Aguentar para não correr atrás das subidas, manter a calma quando todos ficam loucos; resistir à tentação de mexer, esperar quando o mercado está lateral; suportar as oscilações de curto prazo para poder apanhar toda a tendência.
Na bull run de 2021, finalmente “caí em mim”. Apaguei todos os indicadores espalhafatosos, deixei só o gráfico diário, médias móveis e volume — chega perfeitamente. Ignorei todas as notícias duvidosas, foquei-me só numa regra: enquanto houver tendência, mantenho a posição; se quebrar um nível chave, saio sem hesitar.
O resultado surpreendeu-me — a conta duplicou facilmente e eu passei de “ansioso dos gráficos” para “investidor zen”. Depois vi muitos casos reais: há quem domine todos os indicadores técnicos e mesmo assim vá à falência; um veterano que conheci, nunca faz previsões nem olha para gráficos, só cumpre as suas regras de trading, e já lucra de forma estável há três anos seguidos.
Finalmente entendi — a chave do mundo cripto nunca esteve nos gráficos, mas sim na tua capacidade de execução. O mercado não teme que não percebas os gráficos, teme sim que te deixes levar pela emoção. Só quem aguenta, é que merece os grandes lucros. Agora, a minha estratégia é tão simples que até tenho vergonha de dizer: perceber a tendência, esperar pelo lucro realizado.
Se ainda passas o dia a olhar para gráficos, a operar frequentemente, a perder cabelo de ansiedade, lembra-te disto: “A técnica pode ajudar-te a encontrar oportunidades, mas só a mentalidade te deixa segurar os lucros.” Às vezes, o que separa o lucro consistente de ti é apenas uma fina barreira chamada “disciplina de execução”.
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De “viciado em olhar gráficos” a “investidor relaxado”, só precisei romper essa barreira invisível
Quando entrei no mundo das criptomoedas, era um verdadeiro “crente da análise técnica”. Cruzamentos dourados e mortais do MACD, sobrecompra e sobrevenda do KDJ, alinhamentos de médias móveis… Sabia estes indicadores de cor melhor do que letras de música, enchi três cadernos de apontamentos. Todos os dias acordava a olhar gráficos, fechava os olhos e ainda estava a repassar operações, bebia tanto café que ficava com azia, os olhos sempre vermelhos, quase que queria morar no ecrã de cotações.
Mas quando chegava a hora de fazer uma ordem — a mão tremia como vara verde. Bitcoin subia 2 pontos, com medo da correção vendia logo, e depois via-o disparar mais 10 pontos; Ethereum caía 3 pontos, entrava em pânico, vendia tudo durante a noite, e de manhã via-o recuperar com força. A conta ficava cada vez mais magra, o feitio cada vez pior, sempre a pensar “se aprender mais um indicador novo, ainda dou a volta por cima”.
Até que levei uma grande tareia e finalmente percebi: as perdas nunca vêm de não perceber os gráficos, mas de não conseguir controlar o coração que oscila com o mercado. No mundo cripto não existe “cálice sagrado das previsões perfeitas”. Quem realmente ganha dinheiro a longo prazo neste mercado são aqueles que cumprem as regras e aguentam a solidão. Aguentar para não correr atrás das subidas, manter a calma quando todos ficam loucos; resistir à tentação de mexer, esperar quando o mercado está lateral; suportar as oscilações de curto prazo para poder apanhar toda a tendência.
Na bull run de 2021, finalmente “caí em mim”. Apaguei todos os indicadores espalhafatosos, deixei só o gráfico diário, médias móveis e volume — chega perfeitamente. Ignorei todas as notícias duvidosas, foquei-me só numa regra: enquanto houver tendência, mantenho a posição; se quebrar um nível chave, saio sem hesitar.
O resultado surpreendeu-me — a conta duplicou facilmente e eu passei de “ansioso dos gráficos” para “investidor zen”. Depois vi muitos casos reais: há quem domine todos os indicadores técnicos e mesmo assim vá à falência; um veterano que conheci, nunca faz previsões nem olha para gráficos, só cumpre as suas regras de trading, e já lucra de forma estável há três anos seguidos.
Finalmente entendi — a chave do mundo cripto nunca esteve nos gráficos, mas sim na tua capacidade de execução. O mercado não teme que não percebas os gráficos, teme sim que te deixes levar pela emoção. Só quem aguenta, é que merece os grandes lucros. Agora, a minha estratégia é tão simples que até tenho vergonha de dizer: perceber a tendência, esperar pelo lucro realizado.
Se ainda passas o dia a olhar para gráficos, a operar frequentemente, a perder cabelo de ansiedade, lembra-te disto: “A técnica pode ajudar-te a encontrar oportunidades, mas só a mentalidade te deixa segurar os lucros.” Às vezes, o que separa o lucro consistente de ti é apenas uma fina barreira chamada “disciplina de execução”.