Ultimamente, o movimento do SUI tem sido bastante interessante, especialmente quando analisado em conjunto com o panorama macroeconómico, tornando-se ainda mais intrigante.

Comecemos por um grande acontecimento — o círculo das finanças tradicionais sofreu mais um abalo. O Vanguard, aquele grupo que sempre olhou com desdém para as criptomoedas, anunciou de repente na semana passada que a sua plataforma vai passar a permitir transacções de ETFs. Sim, estamos a falar daquela instituição histórica de Wall Street que gere biliões de dólares. O sinal é claríssimo: as portas do capital tradicional estão oficialmente abertas; não é um teste, é dinheiro real a entrar num ritmo acelerado.

Por outro lado, os dados de emprego nos EUA têm desapontado recentemente, e alguém continua a pressionar a Fed para baixar as taxas de juro. As expectativas de maior liquidez estão aí, e o sentimento do mercado é fácil de perceber. A BlackRock, que já entrou há muito tempo, está a lucrar imenso, e agora até os "atrasados" como o Vanguard não conseguem ficar parados. Se os institucionais entram em FOMO, conseguem imaginar o impacto para os investidores de retalho?

Voltando ao SUI em si. O preço está a consolidar-se em torno de 1,7159, um nível bastante delicado.

Do ponto de vista técnico:
- Suporte de curto prazo em 1,5835(, potencial de queda de cerca de 7,72%)
- Zona de forte suporte situada entre 1,3309-1,3347

Combinando os fatores macro favoráveis com os fundamentos do projeto, o SUI, como um dos principais ativos do sector das blockchains públicas, certamente não ficará de fora desta vaga de entrada de capital institucional. Não é uma chamada de compra, mas este momento merece definitivamente mais atenção. As expectativas do mercado para o SUI já começaram a subir, e o suporte técnico continua razoavelmente sólido.

A fronteira entre as finanças tradicionais e o mundo cripto está a esbater-se a olhos vistos, e a mudança de rumo do Vanguard é apenas o começo. O que aí vem pode ser ainda mais emocionante do que imaginamos.