Curto de tempo? Aqui está o que todo investidor deve saber: Custo do Capital Próprio = o que os acionistas esperam ganhar com as suas ações. Custo do Capital = o que uma empresa paga para levantar TODO o seu dinheiro (dívida + capital próprio combinado).
Pense desta forma: se você possui ações da Apple, o custo do capital próprio é o seu retorno esperado. Mas quando a Apple precisa financiar novas fábricas, ela calcula o custo de capital—uma mistura de empréstimos de dívida barata e emissão de capital próprio caro.
A Matemática Rápida
Custo do Capital Próprio utiliza a fórmula CAPM:
Taxa Livre de Risco ( normalmente obrigações do governo ) + ( Volatilidade das Ações × Prémio de Risco de Mercado )
Maior volatilidade = maior retorno exigido pelos investidores
Exemplo: Uma startup de criptomoeda pode ter um custo de capital próprio de 25% ou mais. A Apple pode ter entre 8-10%.
Custo de Capital (WACC) pesa ambas as fontes:
(Valor da equidade % × Custo do capital próprio) + (Valor da dívida % × Taxa de juro × Benefício fiscal)
É por isso que as empresas preferem dívida—os pagamentos de juros são dedutíveis de impostos.
Por Que Isso É Importante para o Seu Portfólio
Avaliação do Projeto: Se o custo de capital de uma empresa é de 10%, ela deve aprovar apenas projetos que retornem 10% ou mais. Perdeu isso? O valor para os acionistas erosiona.
Avaliação de Risco: Alto custo de capital próprio = mercado vê a empresa como arriscada. Pode significar oportunidade (ação abatida) ou sinal de alerta (desconto merecido).
Estrutura de Capital: Empresas sobrecarregadas aumentam o seu custo de capital próprio à medida que o risco da dívida se acumula. Você quer equilíbrio.
Uma Coisa que a Maioria das Pessoas Perde
O custo de capital é geralmente MENOR do que o custo do capital próprio porque a dívida é mais barata (escudo fiscal). Mas se uma empresa se afunda em dívida, isso muda—o custo de capital dispara. Sinal de alerta.
Conclusão: Estes não são apenas conceitos de livros de finanças. Eles determinam quais empresas criam valor real para os acionistas e quais o destroem. Compreendê-los = escolhas de ações mais inteligentes.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Por Que os Retornos do Seu Investimento Dependem da Compreensão Destes Dois Números
Curto de tempo? Aqui está o que todo investidor deve saber: Custo do Capital Próprio = o que os acionistas esperam ganhar com as suas ações. Custo do Capital = o que uma empresa paga para levantar TODO o seu dinheiro (dívida + capital próprio combinado).
Pense desta forma: se você possui ações da Apple, o custo do capital próprio é o seu retorno esperado. Mas quando a Apple precisa financiar novas fábricas, ela calcula o custo de capital—uma mistura de empréstimos de dívida barata e emissão de capital próprio caro.
A Matemática Rápida
Custo do Capital Próprio utiliza a fórmula CAPM:
Custo de Capital (WACC) pesa ambas as fontes:
Por Que Isso É Importante para o Seu Portfólio
Avaliação do Projeto: Se o custo de capital de uma empresa é de 10%, ela deve aprovar apenas projetos que retornem 10% ou mais. Perdeu isso? O valor para os acionistas erosiona.
Avaliação de Risco: Alto custo de capital próprio = mercado vê a empresa como arriscada. Pode significar oportunidade (ação abatida) ou sinal de alerta (desconto merecido).
Estrutura de Capital: Empresas sobrecarregadas aumentam o seu custo de capital próprio à medida que o risco da dívida se acumula. Você quer equilíbrio.
Uma Coisa que a Maioria das Pessoas Perde
O custo de capital é geralmente MENOR do que o custo do capital próprio porque a dívida é mais barata (escudo fiscal). Mas se uma empresa se afunda em dívida, isso muda—o custo de capital dispara. Sinal de alerta.
Conclusão: Estes não são apenas conceitos de livros de finanças. Eles determinam quais empresas criam valor real para os acionistas e quais o destroem. Compreendê-los = escolhas de ações mais inteligentes.