Gêmeos Winklevoss: do julgamento com Zuckerberg aos cripto-bilionários



Lembram-se do filme "A Rede Social"? Havia dois rapazes que acusaram Mark Zuckerberg de roubar a ideia do Facebook. Eram pessoas reais — Cameron e Tyler Winklevoss.

A história começa em Harvard. Eles criaram o ConnectU e depois alegaram que Zuckerberg copiou sua concepção. O processo durou anos, mas em 2008 eles receberam 65 milhões de dólares em um acordo.

E então — uma reviravolta na história. Em vez de simplesmente gastar o dinheiro, eles investiram uma parte em bitcoin, quando ele era desconhecido para todos. Uma decisão acertada: agora eles possuem um dos maiores estoques de BTC do mundo.

Em 2014, foi lançada a Gemini — uma exchange de criptomoedas que se tornou uma das plataformas mais respeitáveis nos EUA. Agora, já não é apenas uma exchange, mas sim um verdadeiro ecossistema com stablecoin e comércio de NFTs.

Em 2024? Eles são oficialmente bilionários. Ativamente fazem lobby para o bitcoin-ETF, falam em conferências, promovem a ideia de blockchain e descentralização.

Dos remadores olímpicos ( sim, eles remaram nas Olimpíadas-2008) para figuras-chave da revolução cripto. Uma trajetória de carreira não má.
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