O sistema operativo on-chain do Telegram tem novidades. A The Open Platform acabou de angariar 28,5 milhões de dólares numa ronda de investimento Série A, liderada pela Ribbit Capital, com a Pantera Capital a participar também, elevando a avaliação diretamente acima de mil milhões de dólares — tornando-se assim o primeiro unicórnio do ecossistema TON.
Esta ronda de financiamento é um pouco diferente, foi totalmente em equity, sem participação de tokens, o que mostra que querem seguir o modelo tradicional de venture capital. O dinheiro vai ser usado principalmente para garantir conformidade e licenças regulatórias nos mercados ocidentais, bem como para continuar a desenvolver aplicações nativas para o Telegram, desde carteiras digitais até ferramentas de IA.
Porque é que isto é interessante? Porque o crescimento do TON tem sido sempre discreto — não atraiu pessoas com rendimentos DeFi, nem com especulação do preço do token; baseou-se apenas na interface de chat do próprio Telegram. A carteira do Telegram tornou tão simples lançar tokens como enviar mensagens, sem necessidade de memorizar frases-semente nem mudar de aplicação. Desde o lançamento em 2021, já foram criadas mais de 15 milhões de carteiras através do Telegram; a onda de Notcoin e Hamster Kombat atraiu milhões de novos utilizadores para a plataforma.
Agora que a The Open Platform tem capital, o objetivo é corresponder à base de 900 milhões de utilizadores do Telegram, integrando totalmente a experiência on-chain nos cenários de utilização diária do telemóvel. Dizem ainda que vão focar-se especialmente nos mercados bloqueados por regras antigas e fragmentação regulatória.
Será que vão mesmo conseguir "trazer mil milhões de pessoas para o cripto"? Vamos ver.
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O sistema operativo on-chain do Telegram tem novidades. A The Open Platform acabou de angariar 28,5 milhões de dólares numa ronda de investimento Série A, liderada pela Ribbit Capital, com a Pantera Capital a participar também, elevando a avaliação diretamente acima de mil milhões de dólares — tornando-se assim o primeiro unicórnio do ecossistema TON.
Esta ronda de financiamento é um pouco diferente, foi totalmente em equity, sem participação de tokens, o que mostra que querem seguir o modelo tradicional de venture capital. O dinheiro vai ser usado principalmente para garantir conformidade e licenças regulatórias nos mercados ocidentais, bem como para continuar a desenvolver aplicações nativas para o Telegram, desde carteiras digitais até ferramentas de IA.
Porque é que isto é interessante? Porque o crescimento do TON tem sido sempre discreto — não atraiu pessoas com rendimentos DeFi, nem com especulação do preço do token; baseou-se apenas na interface de chat do próprio Telegram. A carteira do Telegram tornou tão simples lançar tokens como enviar mensagens, sem necessidade de memorizar frases-semente nem mudar de aplicação. Desde o lançamento em 2021, já foram criadas mais de 15 milhões de carteiras através do Telegram; a onda de Notcoin e Hamster Kombat atraiu milhões de novos utilizadores para a plataforma.
Agora que a The Open Platform tem capital, o objetivo é corresponder à base de 900 milhões de utilizadores do Telegram, integrando totalmente a experiência on-chain nos cenários de utilização diária do telemóvel. Dizem ainda que vão focar-se especialmente nos mercados bloqueados por regras antigas e fragmentação regulatória.
Será que vão mesmo conseguir "trazer mil milhões de pessoas para o cripto"? Vamos ver.