A MicroStrategy (MSTR) acaba de lançar uma IPO em euros do STRE para investidores institucionais da UE e do Reino Unido, planeando emitir 3,5 milhões de ações para angariar fundos destinados à continuação da compra de Bitcoin. Esta ação STRE paga um dividendo anual de 10% (com base em €100), com pagamentos em dinheiro trimestrais, e irá aumentar 100 pontos base a cada 3 meses até um máximo de 18% — funcionando como uma compensação indireta pelo risco para os investidores.
Os números impressionam: A MSTR detém atualmente 641.205 BTC, com um valor total de 66,1 mil milhões de dólares. Só na última semana gastou 88,9 milhões de dólares para adquirir mais 787 bitcoins. Mas há um risco oculto por detrás destes números —
A CryptoQuant, uma empresa de análise on-chain, deixou um aviso: O ritmo de acumulação de bitcoins pela MSTR abrandou visivelmente no terceiro trimestre (apenas 778 BTC em outubro, o valor mais baixo dos últimos anos), enquanto os fluxos para ETFs de BTC à vista nos EUA também estão a enfraquecer. Estes dois fatores foram anteriormente os principais motores do preço do Bitcoin. Os analistas acreditam que será difícil o BTC atingir novos máximos históricos a curto prazo, a menos que a MSTR e os ETFs retomem as compras em grande escala.
Entretanto, as ações da própria MSTR têm vindo a cair — a MSTR fechou a segunda-feira a perder 1,8% e acumula uma queda mensal de 24,73%. Parece que o entusiasmo do mercado por esta “empresa cotada de Bitcoin” também está a desaparecer. Será que o modelo de financiamento está a perder força, ou estará o mercado a ajustar as expectativas quanto ao futuro do BTC? Isto poderá ser um sinal importante para novembro.
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A MSTR tem uma nova jogada: IPO em euros para continuar a acumular BTC, mas esta manobra gerou controvérsia.
A MicroStrategy (MSTR) acaba de lançar uma IPO em euros do STRE para investidores institucionais da UE e do Reino Unido, planeando emitir 3,5 milhões de ações para angariar fundos destinados à continuação da compra de Bitcoin. Esta ação STRE paga um dividendo anual de 10% (com base em €100), com pagamentos em dinheiro trimestrais, e irá aumentar 100 pontos base a cada 3 meses até um máximo de 18% — funcionando como uma compensação indireta pelo risco para os investidores.
Os números impressionam: A MSTR detém atualmente 641.205 BTC, com um valor total de 66,1 mil milhões de dólares. Só na última semana gastou 88,9 milhões de dólares para adquirir mais 787 bitcoins. Mas há um risco oculto por detrás destes números —
A CryptoQuant, uma empresa de análise on-chain, deixou um aviso: O ritmo de acumulação de bitcoins pela MSTR abrandou visivelmente no terceiro trimestre (apenas 778 BTC em outubro, o valor mais baixo dos últimos anos), enquanto os fluxos para ETFs de BTC à vista nos EUA também estão a enfraquecer. Estes dois fatores foram anteriormente os principais motores do preço do Bitcoin. Os analistas acreditam que será difícil o BTC atingir novos máximos históricos a curto prazo, a menos que a MSTR e os ETFs retomem as compras em grande escala.
Entretanto, as ações da própria MSTR têm vindo a cair — a MSTR fechou a segunda-feira a perder 1,8% e acumula uma queda mensal de 24,73%. Parece que o entusiasmo do mercado por esta “empresa cotada de Bitcoin” também está a desaparecer. Será que o modelo de financiamento está a perder força, ou estará o mercado a ajustar as expectativas quanto ao futuro do BTC? Isto poderá ser um sinal importante para novembro.