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Não me lembre disso novamente hoje.

Será que a ETH vai mesmo acabar? Este tema já tem gerado muita discussão na comunidade cripto.

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Geração de resumo em curso

Ultimamente, no mundo cripto, voltou a ouvir-se muita gente a dizer “ETH morreu”, especialmente porque Solana tem estado em grande destaque recentemente, deixando muitos holders de ETH algo inseguros. Mas temos de olhar para os dados.

Os principais pontos de crítica ao ETH

1. Desempenho de preço dececionante

O BTC disparou nesta fase, e o ETH? O rácio ETH/BTC caiu para mínimos de quase 5 anos. Quem tem ETH há muito tempo sente-se “apanhado na curva” — a olhar para este gráfico de preços, todos se perguntam: será que o ETH ainda vai a tempo?

2. “Ataque vampiro” das Layer 2

Arbitrum, Optimism, Base e outras L2 já processam muito mais transações diárias do que a mainnet, mas as taxas (fees) vão quase todas para lá, não para a chain principal do ETH. Isto é chamado “vampirismo” — as L2 usam a segurança do ETH como garantia, mas pouco contribuem para o lucro do ETH. Esta lógica tem mesmo falhas.

3. Taxas altas continuam por resolver

Apesar de se falar há tanto tempo em aumentar a escalabilidade, sempre que há congestionamento na mainnet do ETH, o gas explode. Utilizadores comuns são afastados; só grandes transações compensam — isto não é uma camada de pagamentos para todos.

4. Solana, Sui e novas chains a dar “lição de humildade”

Solana tem transações mais rápidas, fees de cêntimos e suporta trading de alta frequência. Até as novas moedas preferem lançar em Solana. Está claro: os utilizadores votam com a carteira e escolhem o que é mais barato.

Mas o ETH morreu mesmo? Não, dizem os dados

Capitalização de mercado: ainda é o número dois

ETH mantém-se firme como a segunda maior criptomoeda. Investidores institucionais continuam a investir — após o ETF spot ter sido aprovado, entrou dinheiro grande. Não parece um projeto moribundo.

DeFi ainda dominado pelo ETH

No ecossistema DeFi, 63% dos fundos estão bloqueados em ETH. É dinheiro de instituições e “baleias” — não se arrisca em vão. O que isto mostra? Que a segurança e estabilidade do ETH são mesmo mais credíveis do que nas outras chains.

Os developers não fugiram

Existem mais de 1200 projetos a correr em ETH e a comunidade de developers está a crescer. O mais relevante: 56% dos novos developers estão a trabalhar em projetos L2 — isto não é fugir do ETH, é evoluir dentro do ecossistema ETH.

Maior número de nós de validação

Mais de 1 milhão de validadores protegem a rede ETH. Este grau de descentralização nem se compara com as outras chains. Em termos de segurança, ETH continua no topo.

Os verdadeiros desafios do ETH

1. Calendário de upgrades constantemente adiado

Pectra, Fusaka, sharding — todas estas melhorias estão a caminho, mas sempre atrasadas. As soluções prometidas para escalabilidade ainda não chegaram.

2. Divergência dentro da comunidade

Os developers querem manter a descentralização acima de tudo, mas os utilizadores querem transações baratas e rápidas. Estas necessidades colidem, e a Ethereum Foundation está a repensar a estratégia.

3. Concorrentes a sério

Solana não é só marketing — a arquitetura é mesmo inovadora. As novas chains aprenderam com os erros do ETH e arriscaram mais nas soluções técnicas.

Perspetiva de investimento

Honestamente, o ETH agora está numa “guerra de relação qualidade/preço”:

  • Pontos a favor: posição de mercado, fosso defensivo no DeFi, aceitação institucional, upgrades técnicos em curso
  • Riscos: desempenho de preço lento, fragmentação pelas L2, calendário de upgrades pouco fiável, regulação incerta

Se és investidor de longo prazo, ETH ainda faz sentido como parte da carteira. Mas não apostes tudo — este setor inova demasiado depressa e pode ser ultrapassado de surpresa.

Conclusão

Dizer “ETH morreu” é demasiado radical. Os desafios do ETH são claros, mas olhando para capitalização, domínio em DeFi e atividade de developers, não é um projeto em risco, mas sim um “veterano” em fase de otimização e atualização.

A verdadeira questão não é se o ETH está vivo, mas sim se consegue iterar rapidamente e acompanhar a inovação das novas chains. Se upgrades como o Pectra conseguirem baixar significativamente o gas, a história do ETH está longe de acabar. Se, pelo contrário, os problemas da mainnet continuarem, o boom das L2 só vai beneficiar os concorrentes — este risco é real e merece atenção.

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