Ray Dalio voltou recentemente a elogiar o ouro: o dinheiro mais seguro do mundo é o ouro, sem concorrência. A razão é simples — ao longo de milhares de anos, todas as moedas já passaram por altos e baixos, ou colapsaram ao serem atreladas a ativos reais, ou imprimiram dinheiro até à exaustão. Só o ouro sobreviveu até agora, não tem medo de ser congelado, não teme desvalorização, e ainda pode ser segurado na mão.
Este senhor já chegou a chamar o Bitcoin de "ouro digital", mas agora nem mencionou o BTC. Mudou o discurso e agora é só ouro. O motivo dele é: desde que o dólar deixou o padrão-ouro em 1971, desvalorizou mais de 85%, o défice federal explodiu para mais de 2 biliões, enquanto o ouro acompanhou o custo de vida. Por isso, o conselho dele é alocar entre 5% a 15% do portefólio em ouro, ajustando conforme o perfil de risco.
Agora que o preço do ouro já ultrapassou os 4.000 dólares/onça, a conclusão de Dalio é: o ouro continua a ser o último reduto. E o BTC? Está ali ao lado a acenar, à espera da próxima maré de entusiasmo.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Ray Dalio voltou recentemente a elogiar o ouro: o dinheiro mais seguro do mundo é o ouro, sem concorrência. A razão é simples — ao longo de milhares de anos, todas as moedas já passaram por altos e baixos, ou colapsaram ao serem atreladas a ativos reais, ou imprimiram dinheiro até à exaustão. Só o ouro sobreviveu até agora, não tem medo de ser congelado, não teme desvalorização, e ainda pode ser segurado na mão.
Este senhor já chegou a chamar o Bitcoin de "ouro digital", mas agora nem mencionou o BTC. Mudou o discurso e agora é só ouro. O motivo dele é: desde que o dólar deixou o padrão-ouro em 1971, desvalorizou mais de 85%, o défice federal explodiu para mais de 2 biliões, enquanto o ouro acompanhou o custo de vida. Por isso, o conselho dele é alocar entre 5% a 15% do portefólio em ouro, ajustando conforme o perfil de risco.
Agora que o preço do ouro já ultrapassou os 4.000 dólares/onça, a conclusão de Dalio é: o ouro continua a ser o último reduto. E o BTC? Está ali ao lado a acenar, à espera da próxima maré de entusiasmo.