O mercado de ações dos EUA atrai capital, enquanto o Bitcoin perde valor: a verdade que foi "esquecida" na festa da liquidez!
Em termos simples, a situação atual do mercado é: o governo começou a "soltar dinheiro" (TGA), e o Federal Reserve também está preparado para parar de "retirar dinheiro" (QT). É certo que há mais dinheiro.
Para onde vai esse dinheiro? Historicamente, houve duas situações principais:
1. O dinheiro foge dos EUA: quando os EUA enfrentam problemas (como a bolha da internet em 2000), todos começam a despejar dinheiro pelo mundo afora. 2. Dinheiro demais a transbordar: Quando os EUA imprimem dinheiro freneticamente (como em 2008), o seu próprio dinheiro é tão abundante que acaba por fluir em massa para o exterior.
Mas e agora?
· Os Estados Unidos não enfrentaram grandes problemas: o conceito de inteligência artificial está em alta, a economia ainda está razoável, e não houve uma grande crise que obrigasse o dinheiro a fugir. · A tentação lá fora não é grande o suficiente: a economia global está média, não há lugares particularmente atraentes para o dinheiro.
Portanto, a situação mais provável é: a água que foi liberada irá primeiro fluir para o próprio quintal - ou seja, para as ações dos EUA. Isso pode sustentar a continuação da alta das ações dos EUA, ou pelo menos evitar uma queda acentuada.
Então a pergunta é:
· Se o mercado de ações dos EUA não entrar em colapso, por que o Bitcoin entraria em um grande mercado em baixa que dura um ano? · Num ambiente de liquidez abundante, o Bitcoin, como um ativo de alto risco, é difícil de ser completamente "esquecido" pelo mercado. Após a especulação nas ações americanas, é muito provável que o capital se transborde para cá.
Portanto, o "mercado em baixa" de que falamos provavelmente não é aquele "bear market" cíclico que dura um ano, com quedas constantes, mas sim um "bear market" de fase - ou seja, uma correção profunda durante o processo de alta ou alguns meses de estagnação.
A conclusão é clara:
Uma vez que acabámos de passar por uma "bull market" de fase impulsionada pela expectativa de cortes nas taxas de juro e ETFs, é completamente normal e aceitável enfrentar uma "bear market" de fase que se segue.
Desde que a "água" flua, a tendência existe. Uma correção a curto prazo não impede uma visão otimista a longo prazo.
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O mercado de ações dos EUA atrai capital, enquanto o Bitcoin perde valor: a verdade que foi "esquecida" na festa da liquidez!
Em termos simples, a situação atual do mercado é: o governo começou a "soltar dinheiro" (TGA), e o Federal Reserve também está preparado para parar de "retirar dinheiro" (QT). É certo que há mais dinheiro.
Para onde vai esse dinheiro? Historicamente, houve duas situações principais:
1. O dinheiro foge dos EUA: quando os EUA enfrentam problemas (como a bolha da internet em 2000), todos começam a despejar dinheiro pelo mundo afora.
2. Dinheiro demais a transbordar: Quando os EUA imprimem dinheiro freneticamente (como em 2008), o seu próprio dinheiro é tão abundante que acaba por fluir em massa para o exterior.
Mas e agora?
· Os Estados Unidos não enfrentaram grandes problemas: o conceito de inteligência artificial está em alta, a economia ainda está razoável, e não houve uma grande crise que obrigasse o dinheiro a fugir.
· A tentação lá fora não é grande o suficiente: a economia global está média, não há lugares particularmente atraentes para o dinheiro.
Portanto, a situação mais provável é: a água que foi liberada irá primeiro fluir para o próprio quintal - ou seja, para as ações dos EUA. Isso pode sustentar a continuação da alta das ações dos EUA, ou pelo menos evitar uma queda acentuada.
Então a pergunta é:
· Se o mercado de ações dos EUA não entrar em colapso, por que o Bitcoin entraria em um grande mercado em baixa que dura um ano?
· Num ambiente de liquidez abundante, o Bitcoin, como um ativo de alto risco, é difícil de ser completamente "esquecido" pelo mercado. Após a especulação nas ações americanas, é muito provável que o capital se transborde para cá.
Portanto, o "mercado em baixa" de que falamos provavelmente não é aquele "bear market" cíclico que dura um ano, com quedas constantes, mas sim um "bear market" de fase - ou seja, uma correção profunda durante o processo de alta ou alguns meses de estagnação.
A conclusão é clara:
Uma vez que acabámos de passar por uma "bull market" de fase impulsionada pela expectativa de cortes nas taxas de juro e ETFs, é completamente normal e aceitável enfrentar uma "bear market" de fase que se segue.
Desde que a "água" flua, a tendência existe. Uma correção a curto prazo não impede uma visão otimista a longo prazo.