O mundo financeiro apresentou uma fissura, mas está a sarar lentamente.

De um lado está a finança tradicional – ainda lutando com documentos em papel, transferências internacionais que demoram vários dias e diversos processos de aprovação que podem confundir as pessoas. Do outro lado está o DeFi, que é rápido como um foguete, mas as instituições balançam a cabeça: sem um respaldo regulatório, os preços sobem e descem, quem se atreve a investir grandes quantias?

Estes dois mundos parecem viver em universos paralelos. Do lado tradicional, a blockchain é considerada muito selvagem, enquanto do lado da cadeia, os bancos são considerados muito lentos. E o resultado? As pessoas comuns e as empresas ficam presas no meio, sem conseguir aproveitar os benefícios de nenhum dos lados.

Agora, o interessante é que começam a surgir equipas a tentar fazer a ponte. Juntar o quadro de conformidade das finanças tradicionais com a vantagem de eficiência do DeFi - soa bastante idealista, mas se realmente conseguirem, poderá mudar muitas regras do jogo. Afinal, quem não quer serviços financeiros que sejam rápidos e estáveis?