O Brasil acaba de iniciar a COP30, mas há um enorme elefante na sala que ninguém quer abordar diretamente. A ausência de certos atores importantes está a moldar as conversas sobre compromissos climáticos e cooperação global.
O que é fascinante é como este vazio de poder pode, na verdade, acelerar abordagens alternativas. Já estamos a ver um aumento nas conversas sobre sistemas descentralizados de créditos de carbono e rastreamento ambiental baseado em blockchain. Alguns projetos estão a posicionar-se como soluções quando os quadros governamentais tradicionais vacilam.
A verdadeira questão: será que esta lacuna de liderança vai impulsionar mais inovação em soluções climáticas Web3, ou apenas vai travar o progresso em geral? A interseção entre incerteza política e tecnologia emergente cria sempre oportunidades estranhas. Pergunto-me se alguma grande novidade sobre mercados de carbono tokenizados será anunciada durante a cimeira.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
7 gostos
Recompensa
7
6
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
HashRateHermit
· 7h atrás
Depois de tanto tempo a negociar ativos de carbono, ainda não há alternativa senão confiar na blockchain para resolver a questão
Ver originalResponder0
ResearchChadButBroke
· 7h atrás
não é culpa da União Europeia, na cadeia é possível rastrear a origem
Ver originalResponder0
MetaverseVagabond
· 7h atrás
A cadeia de carbono está a começar a ficar divertida~~ Se não investires, vais perder
Ver originalResponder0
MetaverseLandlady
· 7h atrás
A emissão de carbono acaba por ser resolvida através da cadeia
Ver originalResponder0
DeFiDoctor
· 7h atrás
Tokenização de créditos de carbono, esta doença. Recomenda-se revisar periodicamente os indicadores de liquidez.
O Brasil acaba de iniciar a COP30, mas há um enorme elefante na sala que ninguém quer abordar diretamente. A ausência de certos atores importantes está a moldar as conversas sobre compromissos climáticos e cooperação global.
O que é fascinante é como este vazio de poder pode, na verdade, acelerar abordagens alternativas. Já estamos a ver um aumento nas conversas sobre sistemas descentralizados de créditos de carbono e rastreamento ambiental baseado em blockchain. Alguns projetos estão a posicionar-se como soluções quando os quadros governamentais tradicionais vacilam.
A verdadeira questão: será que esta lacuna de liderança vai impulsionar mais inovação em soluções climáticas Web3, ou apenas vai travar o progresso em geral? A interseção entre incerteza política e tecnologia emergente cria sempre oportunidades estranhas. Pergunto-me se alguma grande novidade sobre mercados de carbono tokenizados será anunciada durante a cimeira.