Recentemente, em Dongying, Shandong, aconteceu uma situação que provoca risos e lágrimas — um advogado tentou retirar o seu próprio dinheiro e foi tratado pelo banco como um "suspeito".
A situação foi a seguinte: em 3 de novembro, o advogado Zhou Xiaoyun, em viagem de negócios em Dongying, precisou de dinheiro e foi ao CCB da filial de Dongcheng retirar 40 mil yuans em dinheiro. De repente, o atendente perguntou: "Por favor, qual é a finalidade do seu dinheiro?" Alegaram que, de acordo com as regras do centro anti-fraude, valores superiores a 10 mil yuans em dinheiro precisam de justificativa, e até mesmo consultar registros de transações anteriores.
O advogado Zhou ficou completamente atônito: "Estou retirando meu próprio dinheiro, por que preciso informar o que vou fazer com ele?" Mas a atitude do atendente foi firme, chegando a dizer que, se não colaborasse, iria registrar um boletim de ocorrência. Sem alternativa, Zhou explicou a finalidade, mas o caixa respondeu que "não há uma opção correspondente no sistema" e que precisariam verificar com o centro anti-fraude. Isso o deixou realmente irritado, e ele decidiu desistir da retirada e saiu.
Depois de postar essa experiência na internet, os comentários explodiram. A opinião do advogado Zhou foi clara: combater fraudes é necessário, mas não se pode tratar todos os poupadores como suspeitos potenciais; obrigar as pessoas a se justificarem viola a lógica jurídica.
A direção da filial do CCB em Dongying posteriormente pediu desculpas, mas Zhou não pretende parar por aí. Ele afirmou que essa não é apenas uma experiência pessoal, mas uma preocupação comum: as medidas anti-fraude devem focar na origem do problema, e não criar obstáculos para abrir contas ou fazer retiradas para pessoas comuns.
Nos comentários online, também há opiniões interessantes: alguns acham que o banco age pensando na segurança de todos, com boas intenções; mas muitos reclamam que os verdadeiros golpistas podem facilmente enganar o sistema com desculpas, enquanto os honestos acabam sendo os mais prejudicados. "Guardar dinheiro é como pedir favores, retirar dinheiro é como passar por um julgamento" — essa experiência realmente não é confortável.
No final, todos entendem a intenção por trás das políticas anti-fraude, mas a execução muitas vezes perde o sentido. Os bancos são instituições de serviço, não órgãos de fiscalização; não deixe que um procedimento burocrático destrua a confiança das pessoas no sistema financeiro.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
14 gostos
Recompensa
14
7
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
CommunityLurker
· 9h atrás
Tirar dinheiro se tornou um interrogatório?
Ver originalResponder0
TokenVelocityTrauma
· 9h atrás
Meu Deus, até para retirar dinheiro é preciso relatar a vida.
Ver originalResponder0
MoonMathMagic
· 9h atrás
O meu dinheiro ainda tem de eu provar a minha inocência? Absurdo!
Ver originalResponder0
ChainBrain
· 9h atrás
O China Construction Bank também é realmente excelente! Guardar dinheiro para pedir ajuda aos avós e aos tios.
Ver originalResponder0
down_only_larry
· 9h atrás
Só mesmo pedindo ao avô e à avó para tirar dinheiro, né?
Ver originalResponder0
PretendingSerious
· 9h atrás
Não consigo sacar o meu dinheiro, o que mais posso fazer!
Ver originalResponder0
CryptoDouble-O-Seven
· 9h atrás
Para retirar dinheiro ainda é preciso verificar o registro? Que absurdo!
Recentemente, em Dongying, Shandong, aconteceu uma situação que provoca risos e lágrimas — um advogado tentou retirar o seu próprio dinheiro e foi tratado pelo banco como um "suspeito".
A situação foi a seguinte: em 3 de novembro, o advogado Zhou Xiaoyun, em viagem de negócios em Dongying, precisou de dinheiro e foi ao CCB da filial de Dongcheng retirar 40 mil yuans em dinheiro. De repente, o atendente perguntou: "Por favor, qual é a finalidade do seu dinheiro?" Alegaram que, de acordo com as regras do centro anti-fraude, valores superiores a 10 mil yuans em dinheiro precisam de justificativa, e até mesmo consultar registros de transações anteriores.
O advogado Zhou ficou completamente atônito: "Estou retirando meu próprio dinheiro, por que preciso informar o que vou fazer com ele?" Mas a atitude do atendente foi firme, chegando a dizer que, se não colaborasse, iria registrar um boletim de ocorrência. Sem alternativa, Zhou explicou a finalidade, mas o caixa respondeu que "não há uma opção correspondente no sistema" e que precisariam verificar com o centro anti-fraude. Isso o deixou realmente irritado, e ele decidiu desistir da retirada e saiu.
Depois de postar essa experiência na internet, os comentários explodiram. A opinião do advogado Zhou foi clara: combater fraudes é necessário, mas não se pode tratar todos os poupadores como suspeitos potenciais; obrigar as pessoas a se justificarem viola a lógica jurídica.
A direção da filial do CCB em Dongying posteriormente pediu desculpas, mas Zhou não pretende parar por aí. Ele afirmou que essa não é apenas uma experiência pessoal, mas uma preocupação comum: as medidas anti-fraude devem focar na origem do problema, e não criar obstáculos para abrir contas ou fazer retiradas para pessoas comuns.
Nos comentários online, também há opiniões interessantes: alguns acham que o banco age pensando na segurança de todos, com boas intenções; mas muitos reclamam que os verdadeiros golpistas podem facilmente enganar o sistema com desculpas, enquanto os honestos acabam sendo os mais prejudicados. "Guardar dinheiro é como pedir favores, retirar dinheiro é como passar por um julgamento" — essa experiência realmente não é confortável.
No final, todos entendem a intenção por trás das políticas anti-fraude, mas a execução muitas vezes perde o sentido. Os bancos são instituições de serviço, não órgãos de fiscalização; não deixe que um procedimento burocrático destrua a confiança das pessoas no sistema financeiro.