No dia 5 de novembro, o BTC caiu abaixo dos 100 mil dólares, atingindo um mínimo de 98,900 dólares - a primeira vez em mais de quatro anos.
Não se apresse a dizer que isso é mais uma "quebra súbita" causada por uma liquidação de margem. Desta vez é diferente, o problema está em um nível mais profundo.
O que realmente merece atenção é o que os detentores de longo prazo (LTH) estão fazendo. Os dados on-chain estão aí: no último mês, esse grupo de "velhos investidores" despejou cerca de 400 mil bitcoins, convertidos em dólares? 45 bilhões. Esta foi a maior pressão de venda contínua na história do BTC.
Mais estranhamente, a sua forma de operar mudou. Antes, o padrão dos LTH era "vender quando sobe", e agora? Começaram a "vender quando cai" - mesmo quando o preço está lateralizando ou enfraquecendo, continuam a reduzir posições. Isso já não é apenas uma simples realização de lucros, em bom português, é a confiança que está a vacilar, não conseguem segurar.
O microcosmos do mercado está a suportar três grandes montanhas:
A primeira, o motor do lado da demanda - o ETF à vista nos EUA, está completamente apagado. Nas últimas duas semanas, houve uma saída líquida de mais de 2 bilhões de dólares, em comparação com os dias de entradas de centenas de milhões de dólares em setembro e outubro, é como o dia e a noite. As instituições claramente não estão tão ativas.
O segundo, o mercado à vista já está sob o controle dos vendedores. Olhando o CVD (diferença acumulada do volume de negociação) das principais bolsas, pode-se ver que está caindo continuamente, com um volume de compras ativo bastante insignificante.
A terceira pressão vem do lado dos derivados...
Para ser sincero, a natureza deste recuo é realmente diferente dos anteriores. Quando o "dinheiro inteligente" começa a trocar de estratégia, o mercado normalmente está a preparar-se para mudanças maiores.
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No dia 5 de novembro, o BTC caiu abaixo dos 100 mil dólares, atingindo um mínimo de 98,900 dólares - a primeira vez em mais de quatro anos.
Não se apresse a dizer que isso é mais uma "quebra súbita" causada por uma liquidação de margem. Desta vez é diferente, o problema está em um nível mais profundo.
O que realmente merece atenção é o que os detentores de longo prazo (LTH) estão fazendo. Os dados on-chain estão aí: no último mês, esse grupo de "velhos investidores" despejou cerca de 400 mil bitcoins, convertidos em dólares? 45 bilhões. Esta foi a maior pressão de venda contínua na história do BTC.
Mais estranhamente, a sua forma de operar mudou. Antes, o padrão dos LTH era "vender quando sobe", e agora? Começaram a "vender quando cai" - mesmo quando o preço está lateralizando ou enfraquecendo, continuam a reduzir posições. Isso já não é apenas uma simples realização de lucros, em bom português, é a confiança que está a vacilar, não conseguem segurar.
O microcosmos do mercado está a suportar três grandes montanhas:
A primeira, o motor do lado da demanda - o ETF à vista nos EUA, está completamente apagado. Nas últimas duas semanas, houve uma saída líquida de mais de 2 bilhões de dólares, em comparação com os dias de entradas de centenas de milhões de dólares em setembro e outubro, é como o dia e a noite. As instituições claramente não estão tão ativas.
O segundo, o mercado à vista já está sob o controle dos vendedores. Olhando o CVD (diferença acumulada do volume de negociação) das principais bolsas, pode-se ver que está caindo continuamente, com um volume de compras ativo bastante insignificante.
A terceira pressão vem do lado dos derivados...
Para ser sincero, a natureza deste recuo é realmente diferente dos anteriores. Quando o "dinheiro inteligente" começa a trocar de estratégia, o mercado normalmente está a preparar-se para mudanças maiores.