Que obsessão temos com Elon Musk! E não apenas com as suas empresas, mas até com a sua maldita altura. Sim, mede 1,88m, quase tão alto quanto o seu ego. Eu o vi uma vez pessoalmente e sim, é um tipo imponente, embora também não seja o colosso que muitos imaginam.
Desde a minha perspetiva, a sua estatura física é o que menos importa. O que me preocupa é como um único homem pode mover mercados inteiros com um simples tweet. Quando ele fala sobre Bitcoin ou aquele meme vivo chamado Dogecoin, milhares de investidores saltam como se tivessem molas nos pés. É realmente saudável termos este messias tecnológico a ditar o valor do nosso dinheiro?
A sua influência vai muito além da tecnologia. As pessoas o adoram como a um profeta. "Oh, Elon nos levará a Marte", "Elon salvará o planeta com carros elétricos". A sério? Este tipo muda de opinião mais vezes do que de meias e ninguém parece notar.
Irrita-me especialmente essa imagem de "génio autodidata". Nasceu numa família privilegiada na África do Sul, vendeu um joguinho por 500 dólares e de repente é o novo Einstein. Vamos lá! O que não contam é que a sua família tinha uma mina de esmeraldas e recursos para o enviar para as melhores universidades.
A sua "rotina fitness" é outra farsa. Mal faz exercício, come o que lhe apetecer e continua a ser o guru da produtividade. Se eu fizesse o mesmo, não seria um visionário, mas sim um preguiçoso.
E não me façam falar sobre criptomoedas. O mercado sobe ou desce dependendo de se o Elon se levantou de bom humor. Que tipo de sistema financeiro sério permite isso? As plataformas de trading deveriam limitar esse tipo de manipulações em vez de celebrá-las.
O mais triste é ver jovens empreendedores idolatrando-o, acreditando que podem replicar seu sucesso sem ter suas vantagens iniciais. É como se eu, com meus 1,70m, quisesse jogar na NBA porque vi um tipo alto meter cestas.
Musk é alto, sim. Mas talvez seja hora de todos pararmos de olhar para cima e começarmos a questioná-lo ao nível dos olhos.
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Quem é realmente Elon Musk? A verdade sobre o gigante de 1,88m
Que obsessão temos com Elon Musk! E não apenas com as suas empresas, mas até com a sua maldita altura. Sim, mede 1,88m, quase tão alto quanto o seu ego. Eu o vi uma vez pessoalmente e sim, é um tipo imponente, embora também não seja o colosso que muitos imaginam.
Desde a minha perspetiva, a sua estatura física é o que menos importa. O que me preocupa é como um único homem pode mover mercados inteiros com um simples tweet. Quando ele fala sobre Bitcoin ou aquele meme vivo chamado Dogecoin, milhares de investidores saltam como se tivessem molas nos pés. É realmente saudável termos este messias tecnológico a ditar o valor do nosso dinheiro?
A sua influência vai muito além da tecnologia. As pessoas o adoram como a um profeta. "Oh, Elon nos levará a Marte", "Elon salvará o planeta com carros elétricos". A sério? Este tipo muda de opinião mais vezes do que de meias e ninguém parece notar.
Irrita-me especialmente essa imagem de "génio autodidata". Nasceu numa família privilegiada na África do Sul, vendeu um joguinho por 500 dólares e de repente é o novo Einstein. Vamos lá! O que não contam é que a sua família tinha uma mina de esmeraldas e recursos para o enviar para as melhores universidades.
A sua "rotina fitness" é outra farsa. Mal faz exercício, come o que lhe apetecer e continua a ser o guru da produtividade. Se eu fizesse o mesmo, não seria um visionário, mas sim um preguiçoso.
E não me façam falar sobre criptomoedas. O mercado sobe ou desce dependendo de se o Elon se levantou de bom humor. Que tipo de sistema financeiro sério permite isso? As plataformas de trading deveriam limitar esse tipo de manipulações em vez de celebrá-las.
O mais triste é ver jovens empreendedores idolatrando-o, acreditando que podem replicar seu sucesso sem ter suas vantagens iniciais. É como se eu, com meus 1,70m, quisesse jogar na NBA porque vi um tipo alto meter cestas.
Musk é alto, sim. Mas talvez seja hora de todos pararmos de olhar para cima e começarmos a questioná-lo ao nível dos olhos.