O chefe de desenvolvimento empresarial da maior exchange de criptomoedas do Brasil, Mercado Bitcoin, Daniel Cunha, afirmou que a participação dos clientes corporativos (principalmente pequenas e médias empresas) nos ativos custodiados pela sua plataforma é de cerca de 10% a 15%. Essas empresas normalmente não utilizam mais de 10% de suas participações, e o objetivo de manter moedas é a reserva de longo prazo, e não a negociação. As empresas gerenciam conservadoramente o caixa principalmente por meio de Bitcoin e moedas estáveis como USDT e USDC, a fim de cobrir a inflação, a desvalorização da taxa de câmbio e os riscos geopolíticos. Cunha afirmou que a participação institucional está reduzindo a flutuação do mercado, tornando o Bitcoin mais atraente para os diretores financeiros. (CoinDesk)
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O chefe de desenvolvimento empresarial da maior exchange de criptomoedas do Brasil, Mercado Bitcoin, Daniel Cunha, afirmou que a participação dos clientes corporativos (principalmente pequenas e médias empresas) nos ativos custodiados pela sua plataforma é de cerca de 10% a 15%. Essas empresas normalmente não utilizam mais de 10% de suas participações, e o objetivo de manter moedas é a reserva de longo prazo, e não a negociação. As empresas gerenciam conservadoramente o caixa principalmente por meio de Bitcoin e moedas estáveis como USDT e USDC, a fim de cobrir a inflação, a desvalorização da taxa de câmbio e os riscos geopolíticos. Cunha afirmou que a participação institucional está reduzindo a flutuação do mercado, tornando o Bitcoin mais atraente para os diretores financeiros. (CoinDesk)