Larry Fink, cofundador, presidente e CEO da BlackRock. Uma verdadeira lenda do mundo financeiro. Sua influência nos mercados globais é difícil de subestimar. Ele é uma figura chave da economia moderna; sem ele, as finanças mundiais pareceriam completamente diferentes.
Até 2025, a BlackRock gerencia ativos superiores a 12 trilhões de dólares. Um número impressionante. Clientes de mais de 100 países. A influência do Fintech? Irresistível.
Fundo e história
Tudo começou em 1988. Fink fundou a BlackRock. Desde então - no leme. A empresa mudou de rumo muitas vezes. Tudo começou com a gestão de ativos de rendimento fixo. Depois - expansão.
A crise de 2008 foi um ponto de viragem. O governo dos EUA pediu ajuda. Finck encarregou-se de gerir ativos problemáticos. Ele teve um desempenho brilhante. Agora, a BlackRock é um gigante mundial. Não está completamente claro como conseguiu prever tantas reviravoltas no mercado, mas o fato é que permanece.
Papel e influência
O Finne tem uma posição especial. As suas cartas anuais para os líderes das empresas? Como a bíblia para os financistas. Recentemente, ele se interessou pelo desenvolvimento sustentável. Isso mudou muita coisa. O dinheiro fluiu para projetos ecológicos. Iniciativas sociais receberam apoio.
O crescimento dos ativos sob gestão é impressionante:
Fink não está parado. Está sempre mudando algo. Em 2025, sua atenção está voltada para a inteligência artificial. "O início da era de ouro da infraestrutura" - é assim que ele chama. Trilhões de dólares. Isso é o que será necessário para o desenvolvimento da infraestrutura de IA.
Um momento curioso - a sua retórica sobre investimentos ESG mudou. Menos tópicos controversos. Mais conversas sobre a expansão de mercados. Sobre o capitalismo das partes interessadas. Uma retirada estratégica? Parece que sim.
Pessoal
MBA na UCLA, 1976. Especialização - imobiliário. Antes da BlackRock, trabalhou na The First Boston Corporation como diretor geral. Casado. Três filhos.
Conclusão
Fink está à frente do gigante das finanças mundiais. A sua opinião molda a paisagem de investimento. Ele acredita na inovação. Ele está a mudar a indústria. Como é que uma pessoa pode influenciar tanto o mundo financeiro? É uma espécie de mistério. Mas os resultados falam por si.
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Larry Fink - "Rei de Wall Street"
Larry Fink, cofundador, presidente e CEO da BlackRock. Uma verdadeira lenda do mundo financeiro. Sua influência nos mercados globais é difícil de subestimar. Ele é uma figura chave da economia moderna; sem ele, as finanças mundiais pareceriam completamente diferentes.
Até 2025, a BlackRock gerencia ativos superiores a 12 trilhões de dólares. Um número impressionante. Clientes de mais de 100 países. A influência do Fintech? Irresistível.
Fundo e história
Tudo começou em 1988. Fink fundou a BlackRock. Desde então - no leme. A empresa mudou de rumo muitas vezes. Tudo começou com a gestão de ativos de rendimento fixo. Depois - expansão.
A crise de 2008 foi um ponto de viragem. O governo dos EUA pediu ajuda. Finck encarregou-se de gerir ativos problemáticos. Ele teve um desempenho brilhante. Agora, a BlackRock é um gigante mundial. Não está completamente claro como conseguiu prever tantas reviravoltas no mercado, mas o fato é que permanece.
Papel e influência
O Finne tem uma posição especial. As suas cartas anuais para os líderes das empresas? Como a bíblia para os financistas. Recentemente, ele se interessou pelo desenvolvimento sustentável. Isso mudou muita coisa. O dinheiro fluiu para projetos ecológicos. Iniciativas sociais receberam apoio.
O crescimento dos ativos sob gestão é impressionante:
Ano | AUM ( em trilhões $) -----|--------------- 2016 | 5.1 2018 | 6.4 2020 | 8.7 2022 | 10.0 2025 | 12.1
Novas tendências
Fink não está parado. Está sempre mudando algo. Em 2025, sua atenção está voltada para a inteligência artificial. "O início da era de ouro da infraestrutura" - é assim que ele chama. Trilhões de dólares. Isso é o que será necessário para o desenvolvimento da infraestrutura de IA.
Um momento curioso - a sua retórica sobre investimentos ESG mudou. Menos tópicos controversos. Mais conversas sobre a expansão de mercados. Sobre o capitalismo das partes interessadas. Uma retirada estratégica? Parece que sim.
Pessoal
MBA na UCLA, 1976. Especialização - imobiliário. Antes da BlackRock, trabalhou na The First Boston Corporation como diretor geral. Casado. Três filhos.
Conclusão
Fink está à frente do gigante das finanças mundiais. A sua opinião molda a paisagem de investimento. Ele acredita na inovação. Ele está a mudar a indústria. Como é que uma pessoa pode influenciar tanto o mundo financeiro? É uma espécie de mistério. Mas os resultados falam por si.