Um estudo recente realizado em 2019 por pesquisadores do Ulster Institute forneceu insights intrigantes sobre os escores médios de Quotiente de Inteligência (IQ) em vários países. Os resultados revelam uma diversidade de habilidades cognitivas em todo o mundo, com algumas conclusões surpreendentes.
No topo desta hierarquia intelectual está o Japão, ostentando um impressionante QI médio de 106,48. Seguindo de perto está Taiwan, com uma pontuação quase idêntica de 106,47. A cidade-estado de Cingapura ocupa a terceira posição com um respeitável 105,9, enquanto Hong Kong e China completam os cinco primeiros com pontuações de 105,34 e 104,1, respetivamente.
As nações europeias também se destacam nas camadas superiores deste ranking. A Alemanha e os Países Baixos compartilham a 10ª posição, ambas alcançando uma pontuação de 100,7. Outras entradas europeias notáveis incluem a Finlândia (101.2), o Liechtenstein (101.1) e a Bielorrússia (101.6).
Voltando nossa atenção para a América do Norte, encontramos o Canadá liderando a carga com uma pontuação de 99,5, garantindo a 16ª posição global. Os Estados Unidos seguem em 29º lugar com um QI médio de 97,4.
No reino da Oceânia, a Austrália destaca-se, ocupando o 17º lugar com uma pontuação de 99,2.
O Reino Unido encontra-se na 20ª posição, registando um QI médio de 99,1. Outras nações da Europa Ocidental, como a Dinamarca (97.8), a Bélgica (97.5), a Noruega (97.1) e a França (96.7) agrupam-se em torno de pontuações similares.
Ao descer mais na lista, encontramos uma mistura de países da Europa Oriental, do Oriente Médio e da Ásia. A Rússia ocupa a 35ª posição com uma pontuação de 96,3, enquanto a Ucrânia ocupa o 57º lugar com uma pontuação de 90. O Vietname e o Iraque estão muito próximos nas 60ª e 61ª posições, com pontuações de 89,5 e 89,3, respetivamente.
A representação da América Latina vem na forma do México, classificado em 70º lugar com um QI médio de 87,7, e do Brasil em 98º lugar, com uma pontuação de 83,4.
O estudo também abrange nações do subcontinente indiano e do Oriente Médio. A Índia está posicionada em 143º lugar, com uma pontuação de 76,2, enquanto seus vizinhos Paquistão e Bangladesh pontuam 80 e 74,3, respectivamente. A Arábia Saudita e o Egito estão próximos, com pontuações de 76,4 e 76,3.
As nações africanas aparecem na parte final do ranking, com o Quénia a marcar 75,2 e a Nigéria a registar 67,8.
É crucial interpretar estes resultados com cautela, considerando a complexa interação de fatores que podem influenciar os resultados de QI, incluindo sistemas educacionais, normas culturais e condições socioeconômicas. O estudo fornece um instantâneo das habilidades cognitivas entre nações, mas não deve ser visto como uma medida definitiva de inteligência ou potencial.
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Um estudo recente realizado em 2019 por pesquisadores do Ulster Institute forneceu insights intrigantes sobre os escores médios de Quotiente de Inteligência (IQ) em vários países. Os resultados revelam uma diversidade de habilidades cognitivas em todo o mundo, com algumas conclusões surpreendentes.
No topo desta hierarquia intelectual está o Japão, ostentando um impressionante QI médio de 106,48. Seguindo de perto está Taiwan, com uma pontuação quase idêntica de 106,47. A cidade-estado de Cingapura ocupa a terceira posição com um respeitável 105,9, enquanto Hong Kong e China completam os cinco primeiros com pontuações de 105,34 e 104,1, respetivamente.
As nações europeias também se destacam nas camadas superiores deste ranking. A Alemanha e os Países Baixos compartilham a 10ª posição, ambas alcançando uma pontuação de 100,7. Outras entradas europeias notáveis incluem a Finlândia (101.2), o Liechtenstein (101.1) e a Bielorrússia (101.6).
Voltando nossa atenção para a América do Norte, encontramos o Canadá liderando a carga com uma pontuação de 99,5, garantindo a 16ª posição global. Os Estados Unidos seguem em 29º lugar com um QI médio de 97,4.
No reino da Oceânia, a Austrália destaca-se, ocupando o 17º lugar com uma pontuação de 99,2.
O Reino Unido encontra-se na 20ª posição, registando um QI médio de 99,1. Outras nações da Europa Ocidental, como a Dinamarca (97.8), a Bélgica (97.5), a Noruega (97.1) e a França (96.7) agrupam-se em torno de pontuações similares.
Ao descer mais na lista, encontramos uma mistura de países da Europa Oriental, do Oriente Médio e da Ásia. A Rússia ocupa a 35ª posição com uma pontuação de 96,3, enquanto a Ucrânia ocupa o 57º lugar com uma pontuação de 90. O Vietname e o Iraque estão muito próximos nas 60ª e 61ª posições, com pontuações de 89,5 e 89,3, respetivamente.
A representação da América Latina vem na forma do México, classificado em 70º lugar com um QI médio de 87,7, e do Brasil em 98º lugar, com uma pontuação de 83,4.
O estudo também abrange nações do subcontinente indiano e do Oriente Médio. A Índia está posicionada em 143º lugar, com uma pontuação de 76,2, enquanto seus vizinhos Paquistão e Bangladesh pontuam 80 e 74,3, respectivamente. A Arábia Saudita e o Egito estão próximos, com pontuações de 76,4 e 76,3.
As nações africanas aparecem na parte final do ranking, com o Quénia a marcar 75,2 e a Nigéria a registar 67,8.
É crucial interpretar estes resultados com cautela, considerando a complexa interação de fatores que podem influenciar os resultados de QI, incluindo sistemas educacionais, normas culturais e condições socioeconômicas. O estudo fornece um instantâneo das habilidades cognitivas entre nações, mas não deve ser visto como uma medida definitiva de inteligência ou potencial.