A falha entre Netanyahu e o alto comando militar de Israel tem aumentado recentemente. Eles estão em desacordo sobre Gaza City. A situação está se tornando tensa, especialmente com o Chefe da IDF Eyal Zamir.
Milhares de reservistas estão agora a ser convocados. Grande movimento. Zamir não gosta muito disso. Ele não está interessado em ocupar a Cidade de Gaza depois de toda esta luta—quase dois anos agora. Insiders israelitas dizem que ele se opôs fortemente durante duas reuniões recentes do gabinete.
Zamir preocupa-se com várias coisas. Os 48 reféns israelitas ainda lá. As tropas em terra enfrentando perigo. E quanto aos palestinianos? Até um milhão de civis podem precisar de fugir. Não é um pequeno problema. As consequências humanitárias podem ser massivas, tanto agora como no futuro.
As coisas esquentaram bastante no último domingo. A reunião do gabinete de segurança foi intensa. Zamir apresentou seu argumento para analisar o acordo de cessar-fogo dos mediadores egípcios e qatari. O Hamas parece já estar a bordo.
Parece que a divisão é mais profunda do que apenas esta operação. O exército vê um caminho, os políticos veem outro. É meio surpreendente como este desacordo se tornou tão aberto. Com o conflito a aproximar-se do seu segundo ano, o caminho a seguir já não é inteiramente claro.
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Netanyahu e Chefes Militares Entram em Conflito Sobre Planos para a Cidade de Gaza
A falha entre Netanyahu e o alto comando militar de Israel tem aumentado recentemente. Eles estão em desacordo sobre Gaza City. A situação está se tornando tensa, especialmente com o Chefe da IDF Eyal Zamir.
Milhares de reservistas estão agora a ser convocados. Grande movimento. Zamir não gosta muito disso. Ele não está interessado em ocupar a Cidade de Gaza depois de toda esta luta—quase dois anos agora. Insiders israelitas dizem que ele se opôs fortemente durante duas reuniões recentes do gabinete.
Zamir preocupa-se com várias coisas. Os 48 reféns israelitas ainda lá. As tropas em terra enfrentando perigo. E quanto aos palestinianos? Até um milhão de civis podem precisar de fugir. Não é um pequeno problema. As consequências humanitárias podem ser massivas, tanto agora como no futuro.
As coisas esquentaram bastante no último domingo. A reunião do gabinete de segurança foi intensa. Zamir apresentou seu argumento para analisar o acordo de cessar-fogo dos mediadores egípcios e qatari. O Hamas parece já estar a bordo.
Parece que a divisão é mais profunda do que apenas esta operação. O exército vê um caminho, os políticos veem outro. É meio surpreendente como este desacordo se tornou tão aberto. Com o conflito a aproximar-se do seu segundo ano, o caminho a seguir já não é inteiramente claro.