A Profissão Lucrativa e Perigosa de Caçador de Recompensas no Velho Oeste
O Velho Oeste Americano. Uma fronteira selvagem onde caçadores de recompensas ganhavam a vida rastreando fugitivos. A lei era escassa. Os territórios vastos. O sistema de recompensas preenchia uma lacuna, trazendo criminosos à justiça enquanto oferecia dinheiro àqueles que perseguiam fora da lei perigosos.
Quando os criminosos fugiam, as recompensas apareciam. Às vezes através de jornais. Às vezes pela boca a boca. Ou aqueles icónicos cartazes de "Procurado" com um nome, descrição, valor da recompensa e muitas vezes a frase arrepiante "morto ou vivo."
O dinheiro variava bastante. Parece que criminosos menores poderiam render apenas $5 a $50. Os mais sérios traziam $100 a $200. Os realmente maus? Esses poderiam te render $500 a $5,000 ou mais. Jesse James tinha uma recompensa impressionante de $10,000 — algo incrível para os anos 1800.
A era teve suas lendas. Thomas Tate Tobin perseguiu os piores do Colorado. Pat Garrett ganhou fama ao derrubar Billy the Kid. John Riley Duncan construiu uma reputação no Texas. Nunca perdeu seu homem, dizem.
Capturar foi apenas o começo. Depois veio a jornada. Milhas de terreno perigoso com um prisioneiro a tiracolo. Não é fácil. A chegada significava verificação, depois pagamento—dinheiro, ouro, às vezes até gado ou crédito de loja.
Receber o pagamento não foi simples. Alguns se recusaram a honrar as recompensas. As verificações de identidade se arrastaram para sempre. Vários caçadores poderiam reivindicar a mesma captura. Negócio confuso.
Os riscos eram enormes. Criminosos armados. Emboscadas potenciais. Caçadores rivais. Além disso, todas as despesas vinham do próprio bolso—balas, comida, alojamento, cavalos. O sucesso não era garantido. Não estava totalmente claro se a maioria ganhava bom dinheiro.
No entanto, esses caçadores de recompensas incorporavam algo essencial sobre a fronteira. Determinação. Autossuficiência. Um equilíbrio entre recompensa e perigo que se tornou parte do tecido do folclore do Velho Oeste.
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Quanto é que os caçadores de recompensas ganharam no século XIX?
A Profissão Lucrativa e Perigosa de Caçador de Recompensas no Velho Oeste
O Velho Oeste Americano. Uma fronteira selvagem onde caçadores de recompensas ganhavam a vida rastreando fugitivos. A lei era escassa. Os territórios vastos. O sistema de recompensas preenchia uma lacuna, trazendo criminosos à justiça enquanto oferecia dinheiro àqueles que perseguiam fora da lei perigosos.
Quando os criminosos fugiam, as recompensas apareciam. Às vezes através de jornais. Às vezes pela boca a boca. Ou aqueles icónicos cartazes de "Procurado" com um nome, descrição, valor da recompensa e muitas vezes a frase arrepiante "morto ou vivo."
O dinheiro variava bastante. Parece que criminosos menores poderiam render apenas $5 a $50. Os mais sérios traziam $100 a $200. Os realmente maus? Esses poderiam te render $500 a $5,000 ou mais. Jesse James tinha uma recompensa impressionante de $10,000 — algo incrível para os anos 1800.
A era teve suas lendas. Thomas Tate Tobin perseguiu os piores do Colorado. Pat Garrett ganhou fama ao derrubar Billy the Kid. John Riley Duncan construiu uma reputação no Texas. Nunca perdeu seu homem, dizem.
Capturar foi apenas o começo. Depois veio a jornada. Milhas de terreno perigoso com um prisioneiro a tiracolo. Não é fácil. A chegada significava verificação, depois pagamento—dinheiro, ouro, às vezes até gado ou crédito de loja.
Receber o pagamento não foi simples. Alguns se recusaram a honrar as recompensas. As verificações de identidade se arrastaram para sempre. Vários caçadores poderiam reivindicar a mesma captura. Negócio confuso.
Os riscos eram enormes. Criminosos armados. Emboscadas potenciais. Caçadores rivais. Além disso, todas as despesas vinham do próprio bolso—balas, comida, alojamento, cavalos. O sucesso não era garantido. Não estava totalmente claro se a maioria ganhava bom dinheiro.
No entanto, esses caçadores de recompensas incorporavam algo essencial sobre a fronteira. Determinação. Autossuficiência. Um equilíbrio entre recompensa e perigo que se tornou parte do tecido do folclore do Velho Oeste.