Larry Fink da BlackRock agora comanda o Fórum Económico Mundial como presidente interino, consolidando talvez o mais perigoso acúmulo de influência que já vi na finança global.
E pensar que ninguém está a falar sobre isto! Este homem, que já controla a maior gestora de ativos do mundo com seus trilhões, agora tem uma mão nas decisões políticas que afetam todos nós. Francamente, é assustador.
Já não bastava ter o ouvido de presidentes e primeiros-ministros, agora o Fink vai orquestrar aquelas reuniões secretas em Davos onde os "poderosos" decidem nosso destino enquanto bebem champanhe.
Sou só eu que vejo o conflito gritante de interesses? O mesmo gajo que lucra com cada oscilação do mercado vai definir a agenda económica mundial? Parece-me uma piada de mau gosto!
E olhem só o timing - a economia americana está "a enfraquecer enquanto falamos", segundo o próprio Fink. Que conveniente assumir esta posição agora, quando pode influenciar políticas que beneficiam diretamente seus investimentos.
Talvez devêssemos começar a questionar se estas organizações "globais" realmente servem ao interesse público ou apenas aos bolsos de alguns bilionários. Suspeito fortemente da segunda opção.
Ninguém deveria ter tanto poder nas mãos. Ninguém.
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🌎 Poder Sombrio em Jogo:
Larry Fink da BlackRock agora comanda o Fórum Económico Mundial como presidente interino, consolidando talvez o mais perigoso acúmulo de influência que já vi na finança global.
E pensar que ninguém está a falar sobre isto! Este homem, que já controla a maior gestora de ativos do mundo com seus trilhões, agora tem uma mão nas decisões políticas que afetam todos nós. Francamente, é assustador.
Já não bastava ter o ouvido de presidentes e primeiros-ministros, agora o Fink vai orquestrar aquelas reuniões secretas em Davos onde os "poderosos" decidem nosso destino enquanto bebem champanhe.
Sou só eu que vejo o conflito gritante de interesses? O mesmo gajo que lucra com cada oscilação do mercado vai definir a agenda económica mundial? Parece-me uma piada de mau gosto!
E olhem só o timing - a economia americana está "a enfraquecer enquanto falamos", segundo o próprio Fink. Que conveniente assumir esta posição agora, quando pode influenciar políticas que beneficiam diretamente seus investimentos.
Talvez devêssemos começar a questionar se estas organizações "globais" realmente servem ao interesse público ou apenas aos bolsos de alguns bilionários. Suspeito fortemente da segunda opção.
Ninguém deveria ter tanto poder nas mãos. Ninguém.