Eu tenho observado há muito tempo como a internet está mudando, e chegamos ao que chamam de Web 3.0 ou Web3. Para ser sincero, não é apenas mais um termo de marketing – é realmente uma nova era que pode transformar nossa percepção da rede.
Ao contrário do Web 2.0 centralizado, onde os nossos dados estão nas mãos de gigantes corporativos, o Web3 oferece-nos a oportunidade de recuperar o controlo sobre a nossa própria informação. Quando me deparei pela primeira vez com esta ideia, parecia-me utópica, mas quanto mais me aprofundava, mais percebia o seu potencial revolucionário.
A base do Web3 são as tecnologias de blockchain, que permitem criar uma rede descentralizada sem um único centro de controle. Em vez de confiar os nossos dados a grandes empresas que depois os vendem a anunciantes, podemos nos tornar os verdadeiros proprietários da nossa vida digital.
A inteligência artificial e o aprendizado de máquina tornarão a nova web incrivelmente "inteligente", prevendo nossos desejos. Imagine: uma internet que entende suas necessidades antes mesmo de você as perceber! Parece tentador, embora um pouco assustador.
E o lado financeiro? Aqui tudo é mais interessante – as criptomoedas e os contratos inteligentes tornam possíveis transações diretas sem intermediários. Compra, venda, empréstimos – tudo sem bancos e sistemas de pagamento, que cobram sua percentagem por cada movimento.
Mas nem tudo é tão cor-de-rosa. As aplicações descentralizadas ainda são muito complicadas para o utilizador comum. É preciso guardar as chaves, entender de criptografia... Eu mesmo quase perdi todos os meus ativos digitais quando copiei incorretamente o endereço da carteira!
Além disso, a segurança continua a ser uma grande questão. Vários hacks de blockchains e exchanges de criptomoedas mostram que a tecnologia ainda é imperfeita. E a falta de regulamentação pode transformar o Web3.0 em um "velho oeste", onde os enganados não têm ajuda.
O consumo de energia dessas tecnologias também impressiona – a mineração de bitcoin consome sete vezes mais eletricidade do que todos os servidores do Google! É ecológico? Difícil.
Eu acredito que a implementação completa do Web3.0 levará pelo menos uma década. As corporações já estão implementando elementos individuais, adaptando-se à nova realidade. Google, Meta e outros gigantes estão adicionando funções de blockchain aos seus produtos, chamando-as de "Web 3.0" – claramente para não ficarem de fora da revolução tecnológica.
Se você quiser se preparar para esse futuro, comece estudando JavaScript e Rust, e familiarize-se com as principais plataformas de blockchain. Talvez um dia a internet realmente se torne essa simbiose entre pessoas e o "cérebro" digital global que visionários como Berners-Lee, o criador da World Wide Web, sonharam.
E enquanto isso – estamos em uma encruzilhada, e cada um pode influenciar como será a internet do amanhã.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Web3.0: minha jornada para o futuro descentralizado da internet
Eu tenho observado há muito tempo como a internet está mudando, e chegamos ao que chamam de Web 3.0 ou Web3. Para ser sincero, não é apenas mais um termo de marketing – é realmente uma nova era que pode transformar nossa percepção da rede.
Ao contrário do Web 2.0 centralizado, onde os nossos dados estão nas mãos de gigantes corporativos, o Web3 oferece-nos a oportunidade de recuperar o controlo sobre a nossa própria informação. Quando me deparei pela primeira vez com esta ideia, parecia-me utópica, mas quanto mais me aprofundava, mais percebia o seu potencial revolucionário.
A base do Web3 são as tecnologias de blockchain, que permitem criar uma rede descentralizada sem um único centro de controle. Em vez de confiar os nossos dados a grandes empresas que depois os vendem a anunciantes, podemos nos tornar os verdadeiros proprietários da nossa vida digital.
A inteligência artificial e o aprendizado de máquina tornarão a nova web incrivelmente "inteligente", prevendo nossos desejos. Imagine: uma internet que entende suas necessidades antes mesmo de você as perceber! Parece tentador, embora um pouco assustador.
E o lado financeiro? Aqui tudo é mais interessante – as criptomoedas e os contratos inteligentes tornam possíveis transações diretas sem intermediários. Compra, venda, empréstimos – tudo sem bancos e sistemas de pagamento, que cobram sua percentagem por cada movimento.
Mas nem tudo é tão cor-de-rosa. As aplicações descentralizadas ainda são muito complicadas para o utilizador comum. É preciso guardar as chaves, entender de criptografia... Eu mesmo quase perdi todos os meus ativos digitais quando copiei incorretamente o endereço da carteira!
Além disso, a segurança continua a ser uma grande questão. Vários hacks de blockchains e exchanges de criptomoedas mostram que a tecnologia ainda é imperfeita. E a falta de regulamentação pode transformar o Web3.0 em um "velho oeste", onde os enganados não têm ajuda.
O consumo de energia dessas tecnologias também impressiona – a mineração de bitcoin consome sete vezes mais eletricidade do que todos os servidores do Google! É ecológico? Difícil.
Eu acredito que a implementação completa do Web3.0 levará pelo menos uma década. As corporações já estão implementando elementos individuais, adaptando-se à nova realidade. Google, Meta e outros gigantes estão adicionando funções de blockchain aos seus produtos, chamando-as de "Web 3.0" – claramente para não ficarem de fora da revolução tecnológica.
Se você quiser se preparar para esse futuro, comece estudando JavaScript e Rust, e familiarize-se com as principais plataformas de blockchain. Talvez um dia a internet realmente se torne essa simbiose entre pessoas e o "cérebro" digital global que visionários como Berners-Lee, o criador da World Wide Web, sonharam.
E enquanto isso – estamos em uma encruzilhada, e cada um pode influenciar como será a internet do amanhã.