A criptografia transforma nossos dados em algo ilegível para olhares indiscretos. Somente a chave correta desbloqueia o mistério. Existem duas grandes famílias: a simétrica e a assimétrica. Diferentes, mas complementares.
1. Criptografia simétrica
Conceito: Uma única chave faz tudo. Simples.
Ela cifra. Ela decifra. Como uma chave clássica que abre e fecha a mesma porta.
Características:
Rápido. Realmente rápido. Os algoritmos são menos complexos.
Gestão das chaves: É necessário partilhar esta chave única entre o remetente e o destinatário. Não é tão evidente.
Segurança: A transmissão desta chave? Um momento frágil. Se alguém a interceptar... problema.
Exemplos:
AES. Encontra-se em todo lado.
DES. Um pouco antiquado mas ainda lá.
Usos:
Para grandes volumes de dados. Redes internas. Quando a velocidade conta.
2. Criptografia assimétrica
Conceito: Duas chaves que funcionam em tandem. Uma pública, uma privada.
A magia funciona assim: cifra-se com a chave pública, mas apenas a chave privada pode decifrar. Bastante inteligente.
Características:
Segurança: Bastante sólida. A chave privada permanece... privada. Lógica.
Desempenhos: Um pouco lento. Os cálculos por trás são pesados.
Gestão de chaves: Mais simples do que parece. A chave pública circula livremente. Não é necessário encontros secretos.
Exemplos:
RSA. O veterano do domínio.
ECC. Mais recente. Mais compacto. Mesmo poder.
Usagens:
Emails seguros. Sites HTTPS. Assinaturas eletrônicas que provam a sua identidade.
Diferenças principais:
Chaves: Uma única contra duas.
Segurança: O assimétrico parece ter a vantagem.
Velocidade: O simétrico ganha de goleada.
Na prática: misturamos os dois
Em 2025, o Signal e o WhatsApp fazem uma jogada astuta. Primeiro, utilizam o assimétrico para trocar discretamente uma chave. Depois, passam para o simétrico para o restante. O melhor dos dois mundos, de certa forma.
É como concordar com um código secreto usando um método ultra-seguro, e depois usar esse código para falar rapidamente. Nada mal.
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A diferença entre a criptografia simétrica e a criptografia assimétrica
A criptografia transforma nossos dados em algo ilegível para olhares indiscretos. Somente a chave correta desbloqueia o mistério. Existem duas grandes famílias: a simétrica e a assimétrica. Diferentes, mas complementares.
1. Criptografia simétrica
Ela cifra. Ela decifra. Como uma chave clássica que abre e fecha a mesma porta.
Características:
Rápido. Realmente rápido. Os algoritmos são menos complexos.
Gestão das chaves: É necessário partilhar esta chave única entre o remetente e o destinatário. Não é tão evidente.
Segurança: A transmissão desta chave? Um momento frágil. Se alguém a interceptar... problema.
Exemplos:
Usos:
Para grandes volumes de dados. Redes internas. Quando a velocidade conta.
2. Criptografia assimétrica
A magia funciona assim: cifra-se com a chave pública, mas apenas a chave privada pode decifrar. Bastante inteligente.
Características:
Segurança: Bastante sólida. A chave privada permanece... privada. Lógica.
Desempenhos: Um pouco lento. Os cálculos por trás são pesados.
Gestão de chaves: Mais simples do que parece. A chave pública circula livremente. Não é necessário encontros secretos.
Exemplos:
Usagens:
Emails seguros. Sites HTTPS. Assinaturas eletrônicas que provam a sua identidade.
Diferenças principais:
Na prática: misturamos os dois
Em 2025, o Signal e o WhatsApp fazem uma jogada astuta. Primeiro, utilizam o assimétrico para trocar discretamente uma chave. Depois, passam para o simétrico para o restante. O melhor dos dois mundos, de certa forma.
É como concordar com um código secreto usando um método ultra-seguro, e depois usar esse código para falar rapidamente. Nada mal.