Gate Layer oficialmente lançado: um passo para a infraestrutura do futuro
Recentemente, a Gate lançou a Gate Layer, cuja posição oficial é uma rede Layer2 totalmente compatível com EVM, construída sobre o OP Stack, com a GateChain como camada de liquidação. O que isso significa? Tanto do ponto de vista prático quanto estratégico, há vários pontos dignos de atenção.
Primeiro, a otimização de desempenho e custo é um requisito central. Uma das missões do Layer2 é "aumentar a capacidade de processamento e reduzir as taxas de transação, garantindo a segurança". A Gate, através desta rede, espera reduzir ainda mais a fricção nas operações em cadeia, melhorando a experiência do usuário.
Em segundo lugar, a atualização do papel do GT. Na Gate Layer, o GT é definido como o único token de Gas, enquanto continua a executar seu mecanismo de queima dupla. Ou seja, a partir desse momento, todas as transações na Gate Layer consumirã GT, reforçando o valor do GT a partir do lado do uso.
Além disso, o lançamento do Gate Layer não é apenas uma atualização de infraestrutura, mas sim uma estratégia de "Web3 Full Stack" no nível do ecossistema Gate. A Gate irá implantar, sobre isso, o Perp (centro de contratos perpétuos), Gate Fun (incubadora de projetos sem código), Meme Go, entre outros. A estratégia da CoinDesk de conectar "negócios - projetos - comunidades" é um sinal de que, para os usuários do ecossistema, o caminho para participação futura será mais suave e as entradas mais variadas.
Por fim, do ponto de vista de risco e oportunidade, qualquer nova cadeia pode enfrentar desafios: segurança dos nós, segurança de ponte, congestionamento da rede, mecanismos de governança, entre outros, que precisam de tempo para serem testados. Mas a Gate já se posicionou com a quantidade de usuários e a reputação da plataforma, e o lançamento do Gate Layer pode muito bem se tornar um movimento chave da Gate no âmbito das cadeias. A curto prazo, pode trazer um aumento na intensidade de transações e no fluxo de GT, enquanto a médio e longo prazo, será a sedimentação do ecossistema e a continuidade das atividades na cadeia.
Nos próximos meses, vale a pena prestar atenção a: os primeiros projetos na Gate Layer, o modelo de cobrança de Gas, a segurança das pontes entre cadeias e a experiência dos usuários na migração de aplicações centralizadas para descentralizadas. Em suma, este passo para a Gate é o início da lógica de infraestrutura, não o fim.
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Gate Layer oficialmente lançado: um passo para a infraestrutura do futuro
Recentemente, a Gate lançou a Gate Layer, cuja posição oficial é uma rede Layer2 totalmente compatível com EVM, construída sobre o OP Stack, com a GateChain como camada de liquidação. O que isso significa? Tanto do ponto de vista prático quanto estratégico, há vários pontos dignos de atenção.
Primeiro, a otimização de desempenho e custo é um requisito central. Uma das missões do Layer2 é "aumentar a capacidade de processamento e reduzir as taxas de transação, garantindo a segurança". A Gate, através desta rede, espera reduzir ainda mais a fricção nas operações em cadeia, melhorando a experiência do usuário.
Em segundo lugar, a atualização do papel do GT. Na Gate Layer, o GT é definido como o único token de Gas, enquanto continua a executar seu mecanismo de queima dupla. Ou seja, a partir desse momento, todas as transações na Gate Layer consumirã GT, reforçando o valor do GT a partir do lado do uso.
Além disso, o lançamento do Gate Layer não é apenas uma atualização de infraestrutura, mas sim uma estratégia de "Web3 Full Stack" no nível do ecossistema Gate. A Gate irá implantar, sobre isso, o Perp (centro de contratos perpétuos), Gate Fun (incubadora de projetos sem código), Meme Go, entre outros. A estratégia da CoinDesk de conectar "negócios - projetos - comunidades" é um sinal de que, para os usuários do ecossistema, o caminho para participação futura será mais suave e as entradas mais variadas.
Por fim, do ponto de vista de risco e oportunidade, qualquer nova cadeia pode enfrentar desafios: segurança dos nós, segurança de ponte, congestionamento da rede, mecanismos de governança, entre outros, que precisam de tempo para serem testados. Mas a Gate já se posicionou com a quantidade de usuários e a reputação da plataforma, e o lançamento do Gate Layer pode muito bem se tornar um movimento chave da Gate no âmbito das cadeias. A curto prazo, pode trazer um aumento na intensidade de transações e no fluxo de GT, enquanto a médio e longo prazo, será a sedimentação do ecossistema e a continuidade das atividades na cadeia.
Nos próximos meses, vale a pena prestar atenção a: os primeiros projetos na Gate Layer, o modelo de cobrança de Gas, a segurança das pontes entre cadeias e a experiência dos usuários na migração de aplicações centralizadas para descentralizadas. Em suma, este passo para a Gate é o início da lógica de infraestrutura, não o fim.