No campo das Finanças Descentralizadas, inovação e controle de risco são sempre um par de contradições. Quando um protocolo afirma que pode suportar milhares de ativos em um único pool de liquidez, as pessoas naturalmente se perguntam: isso não levará a um controle de risco descontrolado? Se um ativo de baixa qualidade colapsar, isso colocará em risco a segurança de todo o protocolo?
Essa preocupação realmente tem sua razão de ser. No mundo das Finanças Descentralizadas, a inovação é, sem dúvida, importante, mas a gestão de riscos é ainda mais crucial. Alguns protocolos se atrevem a adotar o modelo de "pool de fundos unificado" não por impulso cego, mas com base em um conjunto sofisticado de sistema de gestão de riscos.
A primeira linha de defesa deste sistema é o mecanismo de sobrecolateralização. Esta é a prática básica da maioria dos protocolos de empréstimo. Por exemplo, se a relação máxima de valor emprestado de um ativo (LTV) for definida como 75%, então um ativo no valor de 100 dólares só pode ser emprestado no máximo 75 dólares de outros ativos. Este design fornece o espaço de amortecimento necessário para lidar com a volatilidade do mercado.
Mais crucial é a segunda camada de proteção: parâmetros de risco personalizados. Embora todos os ativos compartilhem um pool de fundos, cada ativo tem suas configurações de parâmetros de risco únicas. Para criptomoedas principais como Bitcoin e Ethereum, o LTV e o limite de liquidação podem ser relativamente altos. Em contraste, para tokens emergentes que apresentam alta volatilidade e baixa liquidez, o LTV pode ser definido como extremamente baixo, como apenas 20%.
Esta estratégia de gestão de risco refinada permite que o protocolo controle efetivamente o risco global enquanto suporta ativos diversificados. Ela não apenas oferece mais opções aos usuários, mas também garante a estabilidade e sustentabilidade do protocolo através de métodos científicos de gestão de risco.
No atual ecossistema de Finanças Descentralizadas em constante desenvolvimento, encontrar um ponto de equilíbrio entre inovação e segurança continua a ser um desafio importante enfrentado por cada projeto. Aqueles que conseguem, ao mesmo tempo, expandir funcionalidades e estabelecer um sistema de gestão de risco dinâmico e multilayer, sem dúvida, ocuparão uma posição de vantagem na competição futura.
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No campo das Finanças Descentralizadas, inovação e controle de risco são sempre um par de contradições. Quando um protocolo afirma que pode suportar milhares de ativos em um único pool de liquidez, as pessoas naturalmente se perguntam: isso não levará a um controle de risco descontrolado? Se um ativo de baixa qualidade colapsar, isso colocará em risco a segurança de todo o protocolo?
Essa preocupação realmente tem sua razão de ser. No mundo das Finanças Descentralizadas, a inovação é, sem dúvida, importante, mas a gestão de riscos é ainda mais crucial. Alguns protocolos se atrevem a adotar o modelo de "pool de fundos unificado" não por impulso cego, mas com base em um conjunto sofisticado de sistema de gestão de riscos.
A primeira linha de defesa deste sistema é o mecanismo de sobrecolateralização. Esta é a prática básica da maioria dos protocolos de empréstimo. Por exemplo, se a relação máxima de valor emprestado de um ativo (LTV) for definida como 75%, então um ativo no valor de 100 dólares só pode ser emprestado no máximo 75 dólares de outros ativos. Este design fornece o espaço de amortecimento necessário para lidar com a volatilidade do mercado.
Mais crucial é a segunda camada de proteção: parâmetros de risco personalizados. Embora todos os ativos compartilhem um pool de fundos, cada ativo tem suas configurações de parâmetros de risco únicas. Para criptomoedas principais como Bitcoin e Ethereum, o LTV e o limite de liquidação podem ser relativamente altos. Em contraste, para tokens emergentes que apresentam alta volatilidade e baixa liquidez, o LTV pode ser definido como extremamente baixo, como apenas 20%.
Esta estratégia de gestão de risco refinada permite que o protocolo controle efetivamente o risco global enquanto suporta ativos diversificados. Ela não apenas oferece mais opções aos usuários, mas também garante a estabilidade e sustentabilidade do protocolo através de métodos científicos de gestão de risco.
No atual ecossistema de Finanças Descentralizadas em constante desenvolvimento, encontrar um ponto de equilíbrio entre inovação e segurança continua a ser um desafio importante enfrentado por cada projeto. Aqueles que conseguem, ao mesmo tempo, expandir funcionalidades e estabelecer um sistema de gestão de risco dinâmico e multilayer, sem dúvida, ocuparão uma posição de vantagem na competição futura.