Com a reunião de política monetária crucial da Reserva Federal (FED) se aproximando, o mercado continua a seguir a direção da política monetária dos Estados Unidos. Embora Trump tenha chamado por "grandes cortes nas taxas de juros", os economistas em geral esperam que a redução seja limitada a 25 pontos de base. Esta reunião agendada para 17 de setembro é amplamente vista como uma oportunidade para a Reserva Federal (FED) relaxar a política monetária pela primeira vez em quase nove meses.
No entanto, esta redução da taxa de juros não significa que a Reserva Federal (FED) irá iniciar um ciclo de afrouxamento contínuo. Atualmente, a economia dos EUA enfrenta múltiplos desafios: por um lado, a taxa de crescimento do mercado de trabalho está a abrandar, e a incerteza sobre as perspetivas de crescimento econômico está a aumentar; por outro lado, a taxa de inflação ainda está acima do nível alvo de 2%, e a política de tarifas pode aumentar ainda mais os preços, levando alguns decisores a adotar uma atitude cautelosa em relação ao afrouxamento rápido da política.
O ex-presidente do Fed de Filadélfia, Harker, apontou que este ajuste de política é diferente das reduções de taxas cíclicas do passado, sendo menos provável que inicie um forte ciclo de afrouxamento. O mercado prevê que nesta reunião pode haver uma rara situação em que vários oficiais votem contra, refletindo as divergências na direção política entre os tomadores de decisão. Há opiniões de que esta pode ser a primeira reunião desde 2019 a ter três votos contra, podendo até estabelecer um recorde desde 1990.
Diante da complexa situação econômica, a Reserva Federal (FED) precisa buscar um equilíbrio entre estimular o crescimento econômico e controlar a inflação. Esta decisão política não diz respeito apenas à direção da economia dos Estados Unidos, mas também terá um impacto profundo nos mercados financeiros globais. Investidores e formuladores de políticas estarão atentos aos resultados da reunião para avaliar a futura direção da política monetária dos Estados Unidos e seu impacto potencial na economia global.
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Com a reunião de política monetária crucial da Reserva Federal (FED) se aproximando, o mercado continua a seguir a direção da política monetária dos Estados Unidos. Embora Trump tenha chamado por "grandes cortes nas taxas de juros", os economistas em geral esperam que a redução seja limitada a 25 pontos de base. Esta reunião agendada para 17 de setembro é amplamente vista como uma oportunidade para a Reserva Federal (FED) relaxar a política monetária pela primeira vez em quase nove meses.
No entanto, esta redução da taxa de juros não significa que a Reserva Federal (FED) irá iniciar um ciclo de afrouxamento contínuo. Atualmente, a economia dos EUA enfrenta múltiplos desafios: por um lado, a taxa de crescimento do mercado de trabalho está a abrandar, e a incerteza sobre as perspetivas de crescimento econômico está a aumentar; por outro lado, a taxa de inflação ainda está acima do nível alvo de 2%, e a política de tarifas pode aumentar ainda mais os preços, levando alguns decisores a adotar uma atitude cautelosa em relação ao afrouxamento rápido da política.
O ex-presidente do Fed de Filadélfia, Harker, apontou que este ajuste de política é diferente das reduções de taxas cíclicas do passado, sendo menos provável que inicie um forte ciclo de afrouxamento. O mercado prevê que nesta reunião pode haver uma rara situação em que vários oficiais votem contra, refletindo as divergências na direção política entre os tomadores de decisão. Há opiniões de que esta pode ser a primeira reunião desde 2019 a ter três votos contra, podendo até estabelecer um recorde desde 1990.
Diante da complexa situação econômica, a Reserva Federal (FED) precisa buscar um equilíbrio entre estimular o crescimento econômico e controlar a inflação. Esta decisão política não diz respeito apenas à direção da economia dos Estados Unidos, mas também terá um impacto profundo nos mercados financeiros globais. Investidores e formuladores de políticas estarão atentos aos resultados da reunião para avaliar a futura direção da política monetária dos Estados Unidos e seu impacto potencial na economia global.