O mundo financeiro assiste novamente a um intenso confronto entre gigantes tradicionais e novas plataformas de encriptação. Desta vez, os protagonistas no centro do palco são os dois titãs da indústria financeira americana - o JPMorgan, conhecido como o "Rei de Wall Street", e a emergente exchange de ativos de criptografia Gemini.
Na madrugada de 26 de julho, Tyler Winklevoss, cofundador da Gemini, publicou uma declaração contundente nas redes sociais. Ele acusou o JPMorgan de tomar medidas retaliatórias ao recusar fornecer serviços de dados à Gemini devido a certos comentários que ele havia feito anteriormente. Winklevoss acredita que isso é uma tentativa do JPMorgan de reprimir concorrentes por meios desonestos, com a intenção de sufocar o desenvolvimento de empresas de tecnologia financeira e plataformas de ativos de criptografia.
Este evento imediatamente gerou ampla atenção e discussão no círculo de ativos de criptografia. Muitos profissionais do setor não puderam deixar de associar isso ao sério impacto que a ação 'Operation ChokePoint 2.0' teve sobre as empresas de criptografia. Algumas análises sugerem que isso pode ser mais uma "perseguição financeira" das instituições financeiras tradicionais contra a nova indústria de encriptação.
Na era da economia digital atual, os dados dos usuários tornaram-se o ativo central das instituições financeiras. Informações abrangentes de KYC (conheça o seu cliente) não só ajudam a plataforma a avaliar melhor a preferência de risco dos usuários, a escala de ativos e o nível de segurança, mas também constroem perfis de usuário mais precisos, otimizando assim as estratégias de negócios. Portanto, os dados bancários tornaram-se, sem dúvida, uma ferramenta importante de competição entre as instituições financeiras.
A disputa entre o Morgan Chase e a Gemini gira em torno deste recurso crucial. Este evento também destaca mais uma vez as profundas contradições entre as instituições financeiras tradicionais e as novas plataformas de encriptação, bem como a intensa batalha pelo controle dos dados.
Com o contínuo desenvolvimento de Ativos de criptografia e tecnologia de blockchain, conflitos semelhantes podem se tornar cada vez mais frequentes. Como proteger a privacidade dos usuários e manter a segurança financeira, ao mesmo tempo em que se promove a concorrência saudável e a inovação na indústria, tornou-se um grande desafio enfrentado conjuntamente por órgãos reguladores e participantes do mercado.
De qualquer forma, o resultado desta disputa terá um impacto profundo no futuro desenvolvimento da tecnologia financeira. Continuaremos a acompanhar a evolução da situação, trazendo as últimas novidades aos leitores.
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GateUser-75ee51e7
· 07-28 01:45
O poder desigual traz novamente alguma novidade estranha.
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UnluckyLemur
· 07-28 01:36
Morgan Chase? Estou com medo...
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ApeEscapeArtist
· 07-28 01:24
Os bancos tradicionais voltaram a causar problemas, matando esses dinossauros.
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SnapshotDayLaborer
· 07-28 01:22
Os bancos tradicionais devem estar assustados, a Descentralização não os vai matar.
O mundo financeiro assiste novamente a um intenso confronto entre gigantes tradicionais e novas plataformas de encriptação. Desta vez, os protagonistas no centro do palco são os dois titãs da indústria financeira americana - o JPMorgan, conhecido como o "Rei de Wall Street", e a emergente exchange de ativos de criptografia Gemini.
Na madrugada de 26 de julho, Tyler Winklevoss, cofundador da Gemini, publicou uma declaração contundente nas redes sociais. Ele acusou o JPMorgan de tomar medidas retaliatórias ao recusar fornecer serviços de dados à Gemini devido a certos comentários que ele havia feito anteriormente. Winklevoss acredita que isso é uma tentativa do JPMorgan de reprimir concorrentes por meios desonestos, com a intenção de sufocar o desenvolvimento de empresas de tecnologia financeira e plataformas de ativos de criptografia.
Este evento imediatamente gerou ampla atenção e discussão no círculo de ativos de criptografia. Muitos profissionais do setor não puderam deixar de associar isso ao sério impacto que a ação 'Operation ChokePoint 2.0' teve sobre as empresas de criptografia. Algumas análises sugerem que isso pode ser mais uma "perseguição financeira" das instituições financeiras tradicionais contra a nova indústria de encriptação.
Na era da economia digital atual, os dados dos usuários tornaram-se o ativo central das instituições financeiras. Informações abrangentes de KYC (conheça o seu cliente) não só ajudam a plataforma a avaliar melhor a preferência de risco dos usuários, a escala de ativos e o nível de segurança, mas também constroem perfis de usuário mais precisos, otimizando assim as estratégias de negócios. Portanto, os dados bancários tornaram-se, sem dúvida, uma ferramenta importante de competição entre as instituições financeiras.
A disputa entre o Morgan Chase e a Gemini gira em torno deste recurso crucial. Este evento também destaca mais uma vez as profundas contradições entre as instituições financeiras tradicionais e as novas plataformas de encriptação, bem como a intensa batalha pelo controle dos dados.
Com o contínuo desenvolvimento de Ativos de criptografia e tecnologia de blockchain, conflitos semelhantes podem se tornar cada vez mais frequentes. Como proteger a privacidade dos usuários e manter a segurança financeira, ao mesmo tempo em que se promove a concorrência saudável e a inovação na indústria, tornou-se um grande desafio enfrentado conjuntamente por órgãos reguladores e participantes do mercado.
De qualquer forma, o resultado desta disputa terá um impacto profundo no futuro desenvolvimento da tecnologia financeira. Continuaremos a acompanhar a evolução da situação, trazendo as últimas novidades aos leitores.