Recentemente, um dos cofundadores de uma conhecida plataforma de ativos de criptografia criticou a nova política de acesso a dados de um grande banco. Ele acredita que o banco está tentando limitar o acesso livre dos usuários aos seus dados bancários através de plataformas financeiras de terceiros, o que pode constituir um comportamento anticompetitivo, prejudicando assim o desenvolvimento das indústrias de fintech e encriptação.
Este co-fundador afirmou que a disputa com o banco decorre de um recente relatório da mídia. O relatório revelou que o banco decidiu cobrar das empresas de tecnologia financeira pelo acesso aos dados bancários dos clientes. Ele criticou essa medida, afirmando que levará as empresas de tecnologia financeira que apoiam e servem as transações de compra de Ativos de criptografia a enfrentar dificuldades.
É importante notar que o fundador acredita que foi precisamente por ter expressado essa opinião que "irritou" o banco. Ele também revelou que, anteriormente, os serviços relacionados à sua empresa já haviam sido desativados numa ação chamada "Operation ChokePoint 2.0".
Este evento gerou uma ampla discussão na indústria sobre a relação entre instituições financeiras e o setor de Ativos de criptografia. Muitas pessoas acreditam que as instituições financeiras tradicionais deveriam ser mais abertas à aceitação das novas tecnologias financeiras, em vez de tentar limitar seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, há vozes que pedem que o setor de Ativos de criptografia deve fortalecer sua própria regulação para ganhar mais confiança e apoio das instituições financeiras tradicionais.
Com o contínuo desenvolvimento dos Ativos de criptografia e da tecnologia blockchain, é provável que controvérsias semelhantes se tornem cada vez mais comuns. Como encontrar um equilíbrio entre inovação e regulação, e como promover uma interação saudável entre o financeiro tradicional e as novas tecnologias financeiras, serão questões importantes que a indústria precisará discutir em conjunto no futuro próximo.
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Fundador do exchange de encriptação critica a política de acesso a dados bancários, gerando controvérsia na indústria.
Recentemente, um dos cofundadores de uma conhecida plataforma de ativos de criptografia criticou a nova política de acesso a dados de um grande banco. Ele acredita que o banco está tentando limitar o acesso livre dos usuários aos seus dados bancários através de plataformas financeiras de terceiros, o que pode constituir um comportamento anticompetitivo, prejudicando assim o desenvolvimento das indústrias de fintech e encriptação.
Este co-fundador afirmou que a disputa com o banco decorre de um recente relatório da mídia. O relatório revelou que o banco decidiu cobrar das empresas de tecnologia financeira pelo acesso aos dados bancários dos clientes. Ele criticou essa medida, afirmando que levará as empresas de tecnologia financeira que apoiam e servem as transações de compra de Ativos de criptografia a enfrentar dificuldades.
É importante notar que o fundador acredita que foi precisamente por ter expressado essa opinião que "irritou" o banco. Ele também revelou que, anteriormente, os serviços relacionados à sua empresa já haviam sido desativados numa ação chamada "Operation ChokePoint 2.0".
Este evento gerou uma ampla discussão na indústria sobre a relação entre instituições financeiras e o setor de Ativos de criptografia. Muitas pessoas acreditam que as instituições financeiras tradicionais deveriam ser mais abertas à aceitação das novas tecnologias financeiras, em vez de tentar limitar seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, há vozes que pedem que o setor de Ativos de criptografia deve fortalecer sua própria regulação para ganhar mais confiança e apoio das instituições financeiras tradicionais.
Com o contínuo desenvolvimento dos Ativos de criptografia e da tecnologia blockchain, é provável que controvérsias semelhantes se tornem cada vez mais comuns. Como encontrar um equilíbrio entre inovação e regulação, e como promover uma interação saudável entre o financeiro tradicional e as novas tecnologias financeiras, serão questões importantes que a indústria precisará discutir em conjunto no futuro próximo.