O presidente Donald Trump condenou publicamente o último ataque russo com mísseis e drones contra Kiev, qualificando-o de "desnecessário e mal oportuno". Numa mensagem publicada na sua plataforma Truth Social, Trump escreveu:
"Não estou contente com os ataques russos a Kiev. Desnecessários e num mau momento. Vladimir, PARE!". Seguiu com um apelo à diplomacia: "A cada semana morrem 5.000 soldados. Vamos conseguir um acordo de paz!". O ataque de quinta-feira à capital da Ucrânia foi um dos mais intensos dos últimos meses e deixou 12 mortos e 90 feridos, segundo fontes ucranianas. Os edifícios residenciais e comerciais sofreram graves danos em vários distritos. O Ministério da Defesa da Rússia negou ter atacado civis. A declaração de Trump marca outra virada brusca em sua abordagem da guerra. Apenas um dia antes, ele havia repreendido publicamente o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky por bloquear o progresso em direção à paz, citando a negativa de Zelensky em reconhecer a Crimeia como território russo, um ponto chave nas negociações em curso. Desde que regressou ao poder em janeiro, Trump posicionou-se como um possível pacificador, criticando frequentemente tanto Moscovo como Kiev. Fontes da mídia americana sugerem que a Casa Branca pode estar a pressionar a Ucrânia para aceitar certas concessões territoriais, incluindo a Crimeia, como parte de um quadro de paz mais amplo. À medida que as tensões aumentam, o mundo observa o que vem a seguir. #trump#
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O presidente Donald Trump condenou publicamente o último ataque russo com mísseis e drones contra Kiev, qualificando-o de "desnecessário e mal oportuno". Numa mensagem publicada na sua plataforma Truth Social, Trump escreveu:
"Não estou contente com os ataques russos a Kiev. Desnecessários e num mau momento. Vladimir, PARE!".
Seguiu com um apelo à diplomacia:
"A cada semana morrem 5.000 soldados. Vamos conseguir um acordo de paz!".
O ataque de quinta-feira à capital da Ucrânia foi um dos mais intensos dos últimos meses e deixou 12 mortos e 90 feridos, segundo fontes ucranianas. Os edifícios residenciais e comerciais sofreram graves danos em vários distritos. O Ministério da Defesa da Rússia negou ter atacado civis.
A declaração de Trump marca outra virada brusca em sua abordagem da guerra. Apenas um dia antes, ele havia repreendido publicamente o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky por bloquear o progresso em direção à paz, citando a negativa de Zelensky em reconhecer a Crimeia como território russo, um ponto chave nas negociações em curso.
Desde que regressou ao poder em janeiro, Trump posicionou-se como um possível pacificador, criticando frequentemente tanto Moscovo como Kiev. Fontes da mídia americana sugerem que a Casa Branca pode estar a pressionar a Ucrânia para aceitar certas concessões territoriais, incluindo a Crimeia, como parte de um quadro de paz mais amplo.
À medida que as tensões aumentam, o mundo observa o que vem a seguir.
#trump#