O tratamento da infecção por estreptococos em peixes do tipo Pseudanthias deve combinar terapia medicamentosa, controle ambiental e medidas preventivas. Abaixo estão as diretrizes de tratamento abrangente e os pontos-chave:
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Um, diagnóstico e identificação de sintomas
1. Sintomas típicos
- Características externas: hemorragia na base da nadadeira, inchaço e hemorragia ao redor do ânus, ulceração na borda interna do operculum.
- Características anatómicas: fígado congesto e aumentado, baço escurecido, rins congestos, intestinos brancos contendo pus, cérebro congesto.
- Comportamento anormal: peixes doentes girando na superfície da água, olhos proeminentes (cegos) ou reação lenta.
> 📌 Nota: deve ser distinguido da ascite viral (como o vírus da desescamação), cuja utilização de medicamentos irritantes é proibida, e o diagnóstico pode ser confirmado através da coloração de cortes de tecido cerebral para a detecção de estreptococos.
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Dois, plano de tratamento central
1. Tratamento medicamentoso (principalmente por via oral)
- Combinação de antibióticos:
- Preferencialmente Florfenicol (100g/40kg de ração) + Doxiciclina HCl (100g/40kg de ração), usar continuamente por 5-7 dias.
- Alternativa: penicilinas (necessitam de doses elevadas) ou cefalosporinas (como ceftriaxona), mas são sensíveis à temperatura da água, podendo a eficácia diminuir em períodos de alta temperatura.
- Auxiliar na proteção do fígado e no fortalecimento da imunidade:
- Adicione peptídeos imunológicos (250g/120kg de ração) ou Livo, para reduzir danos hepáticos causados por antibióticos e aumentar a resistência das peixes a doenças.
2. Controle ambiental
- Gestão da qualidade da água:
- Evitar o uso de desinfetantes irritantes (como preparações à base de cloro) e optar por sulfametoxazol + brometo de benzalcônio para desinfecção suave, reduzindo o estresse.
- Manter a profundidade da água ≥2 metros, estabilizar a temperatura da água; pulverizar regularmente fertilizante biológico + probióticos para manter o equilíbrio da algas e inibir a proliferação de patógenos.
- Aumento de oxigênio e redução de investimento:
- Fortalecer a oxigenação (especialmente à noite), reduzir a quantidade de ração durante o período de doença para 30%-50% do normal, e parar a alimentação em dias de calor.
3. Tratamento de suporte intensivo
- Aliviar complicações: Para peixes doentes com ascite ou meningite, pode-se usar a nebulização com budesonida para reduzir a inflamação (aplicável a aquicultura em gaiolas de alta densidade).
- Isolar peixes doentes: retire rapidamente os peixes à beira da morte para evitar a propagação de estreptococos pela água.
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Três, Prevenção e Gestão a Longo Prazo
1. Reforçar a constituição antes do inverno
- Alimentar com medicamentos para o fígado + preparações de polissacarídeos para aumentar a imunidade, durante o inverno alimentar em pequenas quantidades ao meio-dia em dias ensolarados para manter a energia.
2. Monitorização da qualidade da água e sementes
- Verificar a presença de estreptococos antes da introdução de sementes; monitorizar regularmente a qualidade da água em relação ao amónio (\u003c0.2mg/L) e nitritos (\u003c0.02mg/L).
3. Prevenção imunitária
- Explorar vacinas contra estreptococos (como vacinas de antígeno tipo I a, II, III), especialmente durante a fase de cultivo.
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Quatro, Considerações
- ❗ Evite o abuso de medicamentos: o uso excessivo de pesticidas ou desinfetantes pode agravar a mortalidade, priorizando a rega em vez do uso frequente de medicamentos.
- ❗ Diferenciar patógenos: a doença viral de ascite (como o vírus da iridovírus) apresenta sintomas semelhantes à estreptococose, mas o primeiro requer a interrupção de antibióticos e confirmação por PCR.
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Resumo do processo
sereia
graph TD
B{diagnóstico de sintomas}
|Sangue nas nadadeiras/anus, giro| C[Exame de lâmina de tecido cerebral]
|Bactéria estreptocócica diagnosticada| D[Antibióticos orais + Medicamentos para o fígado]
E[ajuste de água e oxigênio + redução de investimento]
E --> F [Isolamento de peixes severos]
G[Prevenção de recaídas: fortalecimento do corpo + monitorização regular]
> O plano acima é baseado em práticas e pesquisas de aquicultura, devendo ser ajustado de acordo com o estado do cardume. Se a doença for complexa, recomenda-se enviar amostras do patógeno para testes de sensibilidade a medicamentos.
O conteúdo acima foi coletado e gerado por AI, apenas para referência.