Aproveitando a visita de uma comissão do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), a Câmara Argentina de Fintech lançou uma proposta regulatória para isentar os usuários de bitcoin e criptomoedas, bem como as empresas do setor, de alguns impostos e taxas.
Em um comunicado, a organização indicou que a proposta fiscal busca ajudar o Estado argentino a "dar incentivos e previsibilidade" tanto aos usuários de criptomoedas quanto aos provedores de serviços de ativos virtuais (PSAVs). Os PSAVs incluem exchanges de criptomoedas, provedores de carteiras, gateways de pagamento e outras plataformas relacionadas a bitcoin e criptoativos. Como explicado, esta proposta procura ser uma espécie de "reverso da medalha" para a iminente regulamentação que virá por via legislativa ou por decreto presidencial. Isso implica a criação de um registro para PSAV e a obrigação de essas empresas serem autorizadas e licenciadas para operar em solo argentino. Tudo isso, de acordo com as recomendações do GAFI, cuja missão estará na Argentina até 26 de março. Nessa data, a regulamentação para o ecossistema de criptomoedas já deve estar em vigor, caso contrário, o país corre o risco de entrar na lista cinzenta do GAFI.
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Aproveitando a visita de uma comissão do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), a Câmara Argentina de Fintech lançou uma proposta regulatória para isentar os usuários de bitcoin e criptomoedas, bem como as empresas do setor, de alguns impostos e taxas.
Em um comunicado, a organização indicou que a proposta fiscal busca ajudar o Estado argentino a "dar incentivos e previsibilidade" tanto aos usuários de criptomoedas quanto aos provedores de serviços de ativos virtuais (PSAVs).
Os PSAVs incluem exchanges de criptomoedas, provedores de carteiras, gateways de pagamento e outras plataformas relacionadas a bitcoin e criptoativos.
Como explicado, esta proposta procura ser uma espécie de "reverso da medalha" para a iminente regulamentação que virá por via legislativa ou por decreto presidencial. Isso implica a criação de um registro para PSAV e a obrigação de essas empresas serem autorizadas e licenciadas para operar em solo argentino.
Tudo isso, de acordo com as recomendações do GAFI, cuja missão estará na Argentina até 26 de março. Nessa data, a regulamentação para o ecossistema de criptomoedas já deve estar em vigor, caso contrário, o país corre o risco de entrar na lista cinzenta do GAFI.