Worldcoin, o polêmico projeto que dá um punhado de tokens para usuários que verificam sua humanidade escaneando suas íris, já está sob investigação de autoridades em pelo menos 8 países ao redor do mundo, mais recentemente acompanhado pela Coreia do Sul.
Em comunicado, a Comissão para a Proteção de Informações Pessoais do país asiático indicou que desde a passada quinta-feira, 29 de fevereiro, iniciou investigações à Worldcoin, em resposta a uma série de queixas relacionadas com a recolha e tratamento de informações pessoais. De acordo com a autoridade sul-coreana, há pelo menos 10 locais naquele país onde as pessoas estão a digitalizar as suas íris, através de Orbs, informação que foi confirmada pela equipa da Worldcoin àquela entidade governamental. No site oficial da Worldcoin, no entanto, a Coreia do Sul não está listada como um dos países onde existem Orbs atualmente operacionais. Em conformidade com o acima exposto, a Comissão tenciona investigar a recolha e o tratamento de informações confidenciais, bem como a transferência de dados pessoais para o estrangeiro. Tudo isso, sob a Lei de Proteção de Informações Pessoais da Coreia do Sul.
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Worldcoin, o polêmico projeto que dá um punhado de tokens para usuários que verificam sua humanidade escaneando suas íris, já está sob investigação de autoridades em pelo menos 8 países ao redor do mundo, mais recentemente acompanhado pela Coreia do Sul.
Em comunicado, a Comissão para a Proteção de Informações Pessoais do país asiático indicou que desde a passada quinta-feira, 29 de fevereiro, iniciou investigações à Worldcoin, em resposta a uma série de queixas relacionadas com a recolha e tratamento de informações pessoais.
De acordo com a autoridade sul-coreana, há pelo menos 10 locais naquele país onde as pessoas estão a digitalizar as suas íris, através de Orbs, informação que foi confirmada pela equipa da Worldcoin àquela entidade governamental. No site oficial da Worldcoin, no entanto, a Coreia do Sul não está listada como um dos países onde existem Orbs atualmente operacionais.
Em conformidade com o acima exposto, a Comissão tenciona investigar a recolha e o tratamento de informações confidenciais, bem como a transferência de dados pessoais para o estrangeiro. Tudo isso, sob a Lei de Proteção de Informações Pessoais da Coreia do Sul.