A África Subsaariana está a tornar-se numa das regiões com maior crescimento em criptomoedas. As moedas locais são muito voláteis, por isso a procura por ativos digitais por parte da população aumentou naturalmente.
O Quénia deu recentemente um grande passo — o Departamento de Investigação Criminal organizou uma semana de formação em forense on-chain para os agentes da polícia, sendo esta a primeira tentativa deste tipo nos sistemas de aplicação da lei em África. Na Nigéria, o cenário é ainda mais impressionante: no último ano, o montante total de entrada de criptomoedas atingiu 92,1 mil milhões de dólares, consolidando-se como líder do continente africano. Sob pressão de elevada inflação, as stablecoins tornaram-se o porto seguro de muitos para preservar valor.
A abordagem da África do Sul é diferente; seguem um caminho de conformidade, atraindo fundos institucionais através de prestadores de serviços licenciados, com a participação a crescer continuamente. Atualmente, todo o continente africano está bastante ativo na experimentação de aplicações Web3, tendo passado de mercado periférico a um importante campo de testes para a inovação.
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MrRightClick
· 17h atrás
O potencial de crescimento é bastante considerável.
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SelfStaking
· 18h atrás
África pode ser o ponto de partida do próximo bull market
África está a tornar-se num campo de testes selvagem para as criptomoedas
A África Subsaariana está a tornar-se numa das regiões com maior crescimento em criptomoedas. As moedas locais são muito voláteis, por isso a procura por ativos digitais por parte da população aumentou naturalmente.
O Quénia deu recentemente um grande passo — o Departamento de Investigação Criminal organizou uma semana de formação em forense on-chain para os agentes da polícia, sendo esta a primeira tentativa deste tipo nos sistemas de aplicação da lei em África. Na Nigéria, o cenário é ainda mais impressionante: no último ano, o montante total de entrada de criptomoedas atingiu 92,1 mil milhões de dólares, consolidando-se como líder do continente africano. Sob pressão de elevada inflação, as stablecoins tornaram-se o porto seguro de muitos para preservar valor.
A abordagem da África do Sul é diferente; seguem um caminho de conformidade, atraindo fundos institucionais através de prestadores de serviços licenciados, com a participação a crescer continuamente. Atualmente, todo o continente africano está bastante ativo na experimentação de aplicações Web3, tendo passado de mercado periférico a um importante campo de testes para a inovação.