Segundo o FMI, o PIB global ultrapassou $115 trilhões, e aqui está o plot twist: G7 e BRICS+ juntos controlam ~$80 trilhões (70% do bolo). Mas a distribuição? Bem diferente.
G7 leva a coroa com $51,45 trilhões de PIB, enquanto BRICS+ fica com $31,72 trilhões. À primeira vista, parece jogo ganho para os ricos do hemisfério norte. Mas não tão rápido.
O Crescimento Conta Outra História
Aqui vem a parte interessante:
G7 cresce a 1,7% ao ano (quase hibernando)
BRICS+ cresce a 4,2% ao ano (tipo corrida acelerada)
Só os EUA têm PIB de $30,34 trilhões—praticamente equivalente a toda a economia de BRICS+ junta. Mas China ($19,53 trilhões) + Índia ($4,27 trilhões) estão puxando o bloco para cima com força.
O Fator População Negligenciado
BRICS+ representa 55% da população mundial. Enquanto isso, o G7 é basicamente um clube de economias maduras com demografia envelhecida (Japão é o poster child disso). A Índia cresce 6,5%, Etiópia 6,5%, Indonésia 5,1%—são os mercados de consumo do futuro.
A Mudança em Câmera Lenta
Projeção realista: se as taxas de crescimento mantiverem essas trajetórias, BRICS+ vai ultrapassar G7 em PIB total em algumas décadas. A expansão recente (EAU, Irã, Egito, Etiópia) é estratégica—BRICS está mapeando Ásia, Oriente Médio e África.
Bottom line: G7 ainda manda hoje, mas BRICS+ está jogando o jogo de crescimento de longo prazo. É como comparar uma empresa consolidada (lenta) com uma startup em expansão acelerada.
Tabelas de Referência
G7 (2025)
País
PIB
Crescimento
EUA
$30,34 tri
2,2%
Alemanha
$4,92 tri
0,8%
Japão
$4,39 tri
1,1%
Reino Unido
$3,73 tri
1,5%
França
$3,28 tri
1,1%
Itália
$2,46 tri
0,8%
Canadá
$2,33 tri
2,4%
Total
$51,45 tri
~1,4%
BRICS+ (2025)
País
PIB
Crescimento
China
$19,53 tri
4,5%
Índia
$4,27 tri
6,5%
Brasil
$2,31 tri
2,2%
Rússia
$2,20 tri
1,3%
Indonésia
$1,49 tri
5,1%
EAU
$568,57 bi
5,1%
Irã
$463,75 bi
3,1%
África do Sul
$418,05 bi
1,5%
Egito
$345,87 bi
4,1%
Etiópia
$120,91 bi
6,5%
Total
$31,72 tri
~4%
O que Isso Significa para o Futuro?
O dólar ainda é rei (por enquanto), mas BRICS+ está construindo alternativas. A questão não é “quem é maior agora” (sabemos que é G7), mas “quem estará dominando em 2050”. E aí o script pode mudar radicalmente.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
G7 vs BRICS+: Quem Realmente Domina a Economia Global?
A Realidade dos Números
Segundo o FMI, o PIB global ultrapassou $115 trilhões, e aqui está o plot twist: G7 e BRICS+ juntos controlam ~$80 trilhões (70% do bolo). Mas a distribuição? Bem diferente.
G7 leva a coroa com $51,45 trilhões de PIB, enquanto BRICS+ fica com $31,72 trilhões. À primeira vista, parece jogo ganho para os ricos do hemisfério norte. Mas não tão rápido.
O Crescimento Conta Outra História
Aqui vem a parte interessante:
Só os EUA têm PIB de $30,34 trilhões—praticamente equivalente a toda a economia de BRICS+ junta. Mas China ($19,53 trilhões) + Índia ($4,27 trilhões) estão puxando o bloco para cima com força.
O Fator População Negligenciado
BRICS+ representa 55% da população mundial. Enquanto isso, o G7 é basicamente um clube de economias maduras com demografia envelhecida (Japão é o poster child disso). A Índia cresce 6,5%, Etiópia 6,5%, Indonésia 5,1%—são os mercados de consumo do futuro.
A Mudança em Câmera Lenta
Projeção realista: se as taxas de crescimento mantiverem essas trajetórias, BRICS+ vai ultrapassar G7 em PIB total em algumas décadas. A expansão recente (EAU, Irã, Egito, Etiópia) é estratégica—BRICS está mapeando Ásia, Oriente Médio e África.
Bottom line: G7 ainda manda hoje, mas BRICS+ está jogando o jogo de crescimento de longo prazo. É como comparar uma empresa consolidada (lenta) com uma startup em expansão acelerada.
Tabelas de Referência
G7 (2025)
BRICS+ (2025)
O que Isso Significa para o Futuro?
O dólar ainda é rei (por enquanto), mas BRICS+ está construindo alternativas. A questão não é “quem é maior agora” (sabemos que é G7), mas “quem estará dominando em 2050”. E aí o script pode mudar radicalmente.