Diga-se de passagem, esta jogada da Tether tem mérito. O gigante das stablecoins acabou de fechar parceria com a Rumble e a Northern Data para alugar um dos maiores clusters de GPUs do mundo (mais de 20 000 placas gráficas), proporcionando capacidade de computação à plataforma QVAC.
Qual é o ponto central? Três letras: descentralização. A Tether quer construir uma infraestrutura de IA que não dependa das Big Tech, inspirando-se no modelo da OpenAI. Esta rede de GPUs servirá para treinar modelos de IA, desenvolver ferramentas para criadores e suportar operações de grande escala.
Em outras palavras, a Tether está a fazer uma coisa: usar tecnologia cripto + IA open source para criar uma plataforma de computação “à prova de censura”. A Northern Data fica responsável pelos servidores de alto desempenho, a Rumble fornece a biblioteca de conteúdos e, em conjunto, desenvolvem ferramentas de IA para criadores em todo o mundo.
Analistas consideram que isto marca uma tendência — as empresas cripto começam a investir diretamente em infraestruturas tecnológicas de base, em vez de dependerem apenas da especulação sobre o preço dos tokens. O quadro QVAC da Tether enfatiza a transparência e o controlo pelo utilizador, devolvendo o poder de decisão ao lado do utilizador.
Qual é o significado para o mercado? A curto prazo, isto irá reforçar o peso da Tether no ecossistema de IA; a longo prazo, pode desafiar o domínio dos gigantes da cloud computing como a Google e a Amazon.
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Tether faz grande investimento: aluga mais de 20.000 GPUs para apostar na "IA livre"
Diga-se de passagem, esta jogada da Tether tem mérito. O gigante das stablecoins acabou de fechar parceria com a Rumble e a Northern Data para alugar um dos maiores clusters de GPUs do mundo (mais de 20 000 placas gráficas), proporcionando capacidade de computação à plataforma QVAC.
Qual é o ponto central? Três letras: descentralização. A Tether quer construir uma infraestrutura de IA que não dependa das Big Tech, inspirando-se no modelo da OpenAI. Esta rede de GPUs servirá para treinar modelos de IA, desenvolver ferramentas para criadores e suportar operações de grande escala.
Em outras palavras, a Tether está a fazer uma coisa: usar tecnologia cripto + IA open source para criar uma plataforma de computação “à prova de censura”. A Northern Data fica responsável pelos servidores de alto desempenho, a Rumble fornece a biblioteca de conteúdos e, em conjunto, desenvolvem ferramentas de IA para criadores em todo o mundo.
Analistas consideram que isto marca uma tendência — as empresas cripto começam a investir diretamente em infraestruturas tecnológicas de base, em vez de dependerem apenas da especulação sobre o preço dos tokens. O quadro QVAC da Tether enfatiza a transparência e o controlo pelo utilizador, devolvendo o poder de decisão ao lado do utilizador.
Qual é o significado para o mercado? A curto prazo, isto irá reforçar o peso da Tether no ecossistema de IA; a longo prazo, pode desafiar o domínio dos gigantes da cloud computing como a Google e a Amazon.