A equipa de desenvolvimento do Shiba Inu lançou oficialmente o plano de atualização da infraestrutura do Shibarium. Isto não é apenas uma simples atualização de correção – é uma transformação profunda rumo à descentralização.
Porque é que os endpoints RPC públicos vão ser desligados?
A questão fundamental é simples: demasiados utilizadores e DApps dependem de poucos nós públicos. Esta “armadilha de centralização” funciona como um ponto único de falha – basta um atacante comprometer esses nós e toda a rede fica paralisada.
A solução do Shibarium é desativar gradualmente os antigos endpoints RPC públicos nas próximas duas semanas, forçando os utilizadores a migrarem para múltiplos fornecedores de RPC independentes. Pode parecer uma restrição, mas na realidade é o oposto – isto torna a rede mais resiliente.
Lições do incidente de hacking em setembro
Lembras-te, em setembro o Shibarium foi forçado a uma pausa? Um hacker comprometeu a chave de um validador e, de repente, controlou 4.6 milhões de tokens BONE, quase tomando conta do consenso da rede.
Apesar de parecer grave, o código central não tinha falhas – a vulnerabilidade estava no controlo de acesso periférico, não na camada do protocolo.
Desde então, a equipa implementou várias defesas:
Sistema de blacklist para validadores, permitindo isolar rapidamente nós comprometidos
A ponte Plasma requer um atraso de 7 dias para levantamentos, dando tempo suficiente para detetar anomalias
Agora a rede já está totalmente recuperada e as transferências cross-chain de BONE decorrem normalmente.
A rede está de boa saúde
Apesar das polémicas de segurança, os utilizadores mantiveram-se:
Mais de 30 000 contratos inteligentes implementados
272 milhões de endereços de carteira interagiram
1,54 mil milhões de transações no total
Nas últimas 24 horas, 8 400 transações e 300 000 utilizadores ativos
Transferências de BONE ultrapassaram 4,69 milhões
O interesse da finança tradicional
A T. Rowe Price submeteu recentemente um pedido à SEC para lançar o primeiro ETF spot de SHIB nos EUA. Se for aprovado, será um marco enorme.
Resumo: Esta atualização do Shibarium não é um ato de desespero, mas sim de defesa. Com infraestrutura descentralizada e múltiplas camadas de segurança, esta L2 está a evoluir de “resposta a incidentes” para “defesa proativa”.
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Shibarium inicia uma janela de manutenção de duas semanas: desde falhas de segurança até à reconstrução da rede
A equipa de desenvolvimento do Shiba Inu lançou oficialmente o plano de atualização da infraestrutura do Shibarium. Isto não é apenas uma simples atualização de correção – é uma transformação profunda rumo à descentralização.
Porque é que os endpoints RPC públicos vão ser desligados?
A questão fundamental é simples: demasiados utilizadores e DApps dependem de poucos nós públicos. Esta “armadilha de centralização” funciona como um ponto único de falha – basta um atacante comprometer esses nós e toda a rede fica paralisada.
A solução do Shibarium é desativar gradualmente os antigos endpoints RPC públicos nas próximas duas semanas, forçando os utilizadores a migrarem para múltiplos fornecedores de RPC independentes. Pode parecer uma restrição, mas na realidade é o oposto – isto torna a rede mais resiliente.
Lições do incidente de hacking em setembro
Lembras-te, em setembro o Shibarium foi forçado a uma pausa? Um hacker comprometeu a chave de um validador e, de repente, controlou 4.6 milhões de tokens BONE, quase tomando conta do consenso da rede.
Apesar de parecer grave, o código central não tinha falhas – a vulnerabilidade estava no controlo de acesso periférico, não na camada do protocolo.
Desde então, a equipa implementou várias defesas:
Agora a rede já está totalmente recuperada e as transferências cross-chain de BONE decorrem normalmente.
A rede está de boa saúde
Apesar das polémicas de segurança, os utilizadores mantiveram-se:
O interesse da finança tradicional
A T. Rowe Price submeteu recentemente um pedido à SEC para lançar o primeiro ETF spot de SHIB nos EUA. Se for aprovado, será um marco enorme.
Resumo: Esta atualização do Shibarium não é um ato de desespero, mas sim de defesa. Com infraestrutura descentralizada e múltiplas camadas de segurança, esta L2 está a evoluir de “resposta a incidentes” para “defesa proativa”.