Na feira de Lagos, o dono que vende capas de telemóvel termina o dia sempre a fazer uma coisa — trocar Naira por USDT. Não é uma operação de trading, é simplesmente porque não quer ver o dinheiro suado a apodrecer na conta bancária.
**Por que a África se tornou o principal campo de batalha das stablecoins?**
Resumindo, o ambiente financeiro nesta região é naturalmente propício ao crescimento das stablecoins: - Taxas de inflação frequentemente acima de 20%, as moedas locais na Nigéria, Gana, parecem pneus com furos - Transferir dinheiro entre países pode consumir até 15% das taxas, mais do que um roubo - Seis em cada dez pessoas não têm conta bancária, o sistema financeiro tradicional os trata como se fossem ar
Enquanto os jogadores dos países desenvolvidos ainda estudam estratégias de rendimento com stablecoins, os irmãos africanos já usam-nas para pagar salários, guardar trocos e enviar dinheiro para parentes vizinhos. A adoção de stablecoins aqui equivale a um voto de desconfiança no banco central do país.
**A inteligência do Plasma: nada de coisas vazias**
Ao colaborar com uma plataforma de pagamentos, fica claro que esta equipa entende do mercado:
**Criaram um sistema de canais de múltiplas vias** - Pontos de troca de dinheiro em zonas rurais — até a avó consegue trocar USDT - Integração direta com carteiras móveis — afinal, os smartphones aqui são mais comuns que computadores - Conexão com bancos locais — oferecendo às pequenas empresas uma via legal para fazer negócios
**Resolvendo a última milha, a mais crítica**
Tecnologia por si só não basta; se o povo não usar, é papel. Plasma não focou apenas em métricas de TPS, mas investiu na infraestrutura de pagamentos offline. Poucos projetos de criptomoedas se atrevem a fazer esse trabalho sujo.
**Estratégia regulatória bastante agressiva**
Ao atuar em 20 países, a estratégia é clara… (o texto original não está completo, mas a ambição do plano já é evidente)
Este caso serve de alerta para toda a indústria: a verdadeira adoção em massa não acontece nos cafés do Vale do Silício, mas possivelmente nos cantos do terceiro mundo, abandonados pelo sistema financeiro tradicional. Plasma prova, na prática, que infraestrutura não é só acumular parâmetros, é criar algo que os usuários realmente possam usar.
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2025YearOfAbundance
· 4h atrás
Cão arrastando
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DeFiDoctor
· 5h atrás
Relatório de triagem inicial: A gestão da penetração de fluxo do Plasma está mais saudável do que o esperado
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DeFiChef
· 5h atrás
Satoshi Nakamoto é africano? TradFi deixou as pessoas assim.
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StablecoinArbitrageur
· 5h atrás
as falhas de arbitragem na áfrica parecem muito apetitosas agora
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MEVSandwichMaker
· 5h atrás
Mais um projeto ridículo que se baseia na venda de histórias africanas
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NFTRegretDiary
· 5h atrás
A teoria armadilha já passou. Agora temos que ver quem realmente se dedica a fazer as coisas.
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BearMarketHustler
· 5h atrás
O projeto está claro, agora é saber quem vai completar a infraestrutura primeiro.
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LiquidityHunter
· 5h atrás
Os dados mostram que a liquidez diária média de USDT fora de bolsa na África é de 38 milhões, as oportunidades de arbitragem são irresistíveis, aproveite bem.
Na feira de Lagos, o dono que vende capas de telemóvel termina o dia sempre a fazer uma coisa — trocar Naira por USDT. Não é uma operação de trading, é simplesmente porque não quer ver o dinheiro suado a apodrecer na conta bancária.
**Por que a África se tornou o principal campo de batalha das stablecoins?**
Resumindo, o ambiente financeiro nesta região é naturalmente propício ao crescimento das stablecoins:
- Taxas de inflação frequentemente acima de 20%, as moedas locais na Nigéria, Gana, parecem pneus com furos
- Transferir dinheiro entre países pode consumir até 15% das taxas, mais do que um roubo
- Seis em cada dez pessoas não têm conta bancária, o sistema financeiro tradicional os trata como se fossem ar
Enquanto os jogadores dos países desenvolvidos ainda estudam estratégias de rendimento com stablecoins, os irmãos africanos já usam-nas para pagar salários, guardar trocos e enviar dinheiro para parentes vizinhos. A adoção de stablecoins aqui equivale a um voto de desconfiança no banco central do país.
**A inteligência do Plasma: nada de coisas vazias**
Ao colaborar com uma plataforma de pagamentos, fica claro que esta equipa entende do mercado:
**Criaram um sistema de canais de múltiplas vias**
- Pontos de troca de dinheiro em zonas rurais — até a avó consegue trocar USDT
- Integração direta com carteiras móveis — afinal, os smartphones aqui são mais comuns que computadores
- Conexão com bancos locais — oferecendo às pequenas empresas uma via legal para fazer negócios
**Resolvendo a última milha, a mais crítica**
Tecnologia por si só não basta; se o povo não usar, é papel. Plasma não focou apenas em métricas de TPS, mas investiu na infraestrutura de pagamentos offline. Poucos projetos de criptomoedas se atrevem a fazer esse trabalho sujo.
**Estratégia regulatória bastante agressiva**
Ao atuar em 20 países, a estratégia é clara… (o texto original não está completo, mas a ambição do plano já é evidente)
Este caso serve de alerta para toda a indústria: a verdadeira adoção em massa não acontece nos cafés do Vale do Silício, mas possivelmente nos cantos do terceiro mundo, abandonados pelo sistema financeiro tradicional. Plasma prova, na prática, que infraestrutura não é só acumular parâmetros, é criar algo que os usuários realmente possam usar.