9 de novembro, o presidente do Federal Reserve de Nova Iorque, John Williams, apresentou uma perspetiva pouco otimista.
Na sua declaração, afirmou que a situação das camadas mais pobres dos Estados Unidos está a piorar, o que pode empurrar a maior economia do mundo para uma recessão. A questão central? A crescente desigualdade de riqueza. Famílias comuns continuam a preocupar-se com os preços, enquanto as classes mais ricas desfrutam do entusiasmo do mercado de ações — o índice S&P está quase a atingir recordes históricos.
Esta divisão profunda coloca o presidente do Federal Reserve, Powell, numa posição difícil. Será que haverá uma redução de juros em dezembro? Se reduzir, teme-se que isso estimule uma nova onda de inflação; se não reduzir, preocupa-se que o consumo das camadas mais baixas possa desaparecer completamente. O aviso de Williams na verdade sugere: no arsenal de ferramentas de política monetária, talvez não exista uma solução perfeita que ajude os pobres sem prejudicar os ricos.
Para o mercado de criptomoedas, esta incerteza é uma espada de dois gumes. Por um lado, a expectativa de recessão pode impulsionar fundos para ativos refugio como o BTC; por outro lado, se o Federal Reserve for forçado a manter taxas elevadas devido à deterioração dos dados económicos, a redução de liquidez não é uma boa notícia para moedas médias como GIGGLE e SAPIEN.
No fundo, a prosperidade aparente nas contas de Wall Street e o encolhimento das carteiras das pessoas comuns já vimos antes, em 2008. Mas será que, desta vez, as contradições do sistema financeiro tradicional criarão novas oportunidades para narrativas descentralizadas? O mercado permanece em observação.
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OnchainGossiper
· 12h atrás
Depois de cortar na base, é hora de cortar na classe média.
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MissedAirdropAgain
· 12h atrás
Já chegou a hora de acumular Bitcoin
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StablecoinArbitrageur
· 12h atrás
*ajusta gráficos* correlação fascinante entre a disparidade de riqueza e as métricas beta do btc... executando modelos agora
9 de novembro, o presidente do Federal Reserve de Nova Iorque, John Williams, apresentou uma perspetiva pouco otimista.
Na sua declaração, afirmou que a situação das camadas mais pobres dos Estados Unidos está a piorar, o que pode empurrar a maior economia do mundo para uma recessão. A questão central? A crescente desigualdade de riqueza. Famílias comuns continuam a preocupar-se com os preços, enquanto as classes mais ricas desfrutam do entusiasmo do mercado de ações — o índice S&P está quase a atingir recordes históricos.
Esta divisão profunda coloca o presidente do Federal Reserve, Powell, numa posição difícil. Será que haverá uma redução de juros em dezembro? Se reduzir, teme-se que isso estimule uma nova onda de inflação; se não reduzir, preocupa-se que o consumo das camadas mais baixas possa desaparecer completamente. O aviso de Williams na verdade sugere: no arsenal de ferramentas de política monetária, talvez não exista uma solução perfeita que ajude os pobres sem prejudicar os ricos.
Para o mercado de criptomoedas, esta incerteza é uma espada de dois gumes. Por um lado, a expectativa de recessão pode impulsionar fundos para ativos refugio como o BTC; por outro lado, se o Federal Reserve for forçado a manter taxas elevadas devido à deterioração dos dados económicos, a redução de liquidez não é uma boa notícia para moedas médias como GIGGLE e SAPIEN.
No fundo, a prosperidade aparente nas contas de Wall Street e o encolhimento das carteiras das pessoas comuns já vimos antes, em 2008. Mas será que, desta vez, as contradições do sistema financeiro tradicional criarão novas oportunidades para narrativas descentralizadas? O mercado permanece em observação.