Grécia quebrou recentemente um silêncio de 40 anos em perfuração offshore — a ExxonMobil garantiu o primeiro acordo do país desde os anos 80. O timing? Revelador.
Enquanto o roteiro verde da Europa enfrenta turbulências, Washington aposta forte nas exportações de gás. A Grécia está a posicionar-se como a nova porta de entrada de GNL da UE, numa mudança estratégica que coloca a fiabilidade energética à frente dos prazos de redução de carbono.
A mensagem é clara: quando as cadeias de abastecimento se apertam, o pragmatismo supera as promessas. A segurança vence a sustentabilidade — pelo menos por agora.
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SatoshiLeftOnRead
· 3h atrás
O neutralidade de carbono da União Europeia tornou-se uma piada novamente.
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LuckyHashValue
· 3h atrás
Já não vou disfarçar, é tudo sobre sobrevivência.
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MEVEye
· 3h atrás
A independência energética não é um sonho, certo?
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OnchainDetective
· 3h atrás
É a mesma velha história, apenas uma mudança de roupagem no canal de energia; o fluxo de fundos já indicava claramente o que estava por vir.
Grécia quebrou recentemente um silêncio de 40 anos em perfuração offshore — a ExxonMobil garantiu o primeiro acordo do país desde os anos 80. O timing? Revelador.
Enquanto o roteiro verde da Europa enfrenta turbulências, Washington aposta forte nas exportações de gás. A Grécia está a posicionar-se como a nova porta de entrada de GNL da UE, numa mudança estratégica que coloca a fiabilidade energética à frente dos prazos de redução de carbono.
A mensagem é clara: quando as cadeias de abastecimento se apertam, o pragmatismo supera as promessas. A segurança vence a sustentabilidade — pelo menos por agora.