Aqui está um conflito legal inesperado: A Motion Picture Association acabou de enviar uma carta de cessação e desistência à Meta. A sua queixa? O uso não autorizado do sistema de classificação "PG-13" pela gigante das redes sociais. Sabem, essa classificação de filmes com a qual todos nós crescemos.
Aparentemente, a Meta tem colocado esta classificação em conteúdos sem permissão. A MPA—aqueles que decidem se os seus filhos podem ver um filme—não está a aceitar isso. Eles querem que a empresa-mãe do Facebook pare imediatamente esta prática.
O que torna isso interessante é como os guardiões da mídia tradicional estão reagindo contra as abordagens de moderação de conteúdo das grandes tecnologias. A Meta tem tentado criar suas próprias estruturas de classificação de conteúdo, mas emprestar terminologia estabelecida de Hollywood? Isso é ultrapassar um limite, de acordo com a associação.
Isto pode sinalizar tensões mais amplas entre instituições de entretenimento tradicionais e plataformas tecnológicas sobre quem controla os padrões de conteúdo. Para uma empresa que já está a lidar com escrutínio regulatório em várias frentes, isto acrescenta outra camada de complexidade ao ambiente operacional da Meta.
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SigmaBrain
· 8h atrás
Boa rapaziada, não fala de direitos autorais e ainda quer se misturar, né?
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SignatureDenied
· 8h atrás
Copiar o trabalho de casa foi apanhado, é só isso que vale a pena.
Aqui está um conflito legal inesperado: A Motion Picture Association acabou de enviar uma carta de cessação e desistência à Meta. A sua queixa? O uso não autorizado do sistema de classificação "PG-13" pela gigante das redes sociais. Sabem, essa classificação de filmes com a qual todos nós crescemos.
Aparentemente, a Meta tem colocado esta classificação em conteúdos sem permissão. A MPA—aqueles que decidem se os seus filhos podem ver um filme—não está a aceitar isso. Eles querem que a empresa-mãe do Facebook pare imediatamente esta prática.
O que torna isso interessante é como os guardiões da mídia tradicional estão reagindo contra as abordagens de moderação de conteúdo das grandes tecnologias. A Meta tem tentado criar suas próprias estruturas de classificação de conteúdo, mas emprestar terminologia estabelecida de Hollywood? Isso é ultrapassar um limite, de acordo com a associação.
Isto pode sinalizar tensões mais amplas entre instituições de entretenimento tradicionais e plataformas tecnológicas sobre quem controla os padrões de conteúdo. Para uma empresa que já está a lidar com escrutínio regulatório em várias frentes, isto acrescenta outra camada de complexidade ao ambiente operacional da Meta.