Quer ganhar milhões com criptomoedas e quer fazer levantamento? Cuidado para não pisar na linha vermelha dos bancos! Os veteranos ensinam como garantir a segurança ao sacar
No meio do mercado, costuma-se dizer que “ganhar muito não é o mesmo que garantir o saque”, e essa não é uma frase alarmista. Na semana passada, um fã me perguntou: “Minha cripto valorizou dezenas de vezes, tenho alguns milhões em mãos e quero transformar em dinheiro. Transferi 50 mil para o cartão, e logo o banco ligou, fazendo meu coração suar.” Como alguém com 8 anos de experiência no mercado de criptomoedas, vou dividir com vocês um guia para evitar armadilhas ao fazer saques, especialmente para quem tem mais de um milhão de reais — essas linhas vermelhas não podem ser tocadas!
1. Quando o valor acionará o “foco especial” do banco?
Muita gente pensa que “pequenos valores não chamam atenção, só os grandes”. Mas o monitoramento dos bancos é mais detalhado do que você imagina. Primeiramente, vamos esclarecer dois limites críticos:
- Conta única, soma diária acima de 50 mil: esse é o padrão para acionar o “relatório de transações de grande valor”. O sistema do banco marcará automaticamente, e provavelmente um gerente entrará em contato — não para investigar, mas para oferecer produtos, como investimentos, fundos ou serviços VIP. Afinal, quem não quer atrair clientes de alta renda. Nesse momento, não precisa se desesperar; basta explicar que o valor é resultado de “ganhos de investimento”, sem precisar dar explicações demais.
- Entradas e saídas frequentes em curto período: mais perigoso do que valores altos isolados é o “fluxo de transações anormal”. Por exemplo, fazer 10 transferências de 200 mil em um dia, ou receber o dinheiro e transferir tudo horas depois, mesmo que nenhuma transação individual ultrapasse 50 mil, pode ativar o “monitoramento de transações suspeitas”. Já vi casos injustos: alguém que lucrou 3 milhões, transferindo 50 mil por dia durante 6 dias, teve o cartão bloqueado por “restrições de transações não presenciais” e foi obrigado a ir ao caixa para sacar, além de precisar comprovar a origem do dinheiro.
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Quer ganhar milhões com criptomoedas e quer fazer levantamento? Cuidado para não pisar na linha vermelha dos bancos! Os veteranos ensinam como garantir a segurança ao sacar
No meio do mercado, costuma-se dizer que “ganhar muito não é o mesmo que garantir o saque”, e essa não é uma frase alarmista. Na semana passada, um fã me perguntou: “Minha cripto valorizou dezenas de vezes, tenho alguns milhões em mãos e quero transformar em dinheiro. Transferi 50 mil para o cartão, e logo o banco ligou, fazendo meu coração suar.” Como alguém com 8 anos de experiência no mercado de criptomoedas, vou dividir com vocês um guia para evitar armadilhas ao fazer saques, especialmente para quem tem mais de um milhão de reais — essas linhas vermelhas não podem ser tocadas!
1. Quando o valor acionará o “foco especial” do banco?
Muita gente pensa que “pequenos valores não chamam atenção, só os grandes”. Mas o monitoramento dos bancos é mais detalhado do que você imagina. Primeiramente, vamos esclarecer dois limites críticos:
- Conta única, soma diária acima de 50 mil: esse é o padrão para acionar o “relatório de transações de grande valor”. O sistema do banco marcará automaticamente, e provavelmente um gerente entrará em contato — não para investigar, mas para oferecer produtos, como investimentos, fundos ou serviços VIP. Afinal, quem não quer atrair clientes de alta renda. Nesse momento, não precisa se desesperar; basta explicar que o valor é resultado de “ganhos de investimento”, sem precisar dar explicações demais.
- Entradas e saídas frequentes em curto período: mais perigoso do que valores altos isolados é o “fluxo de transações anormal”. Por exemplo, fazer 10 transferências de 200 mil em um dia, ou receber o dinheiro e transferir tudo horas depois, mesmo que nenhuma transação individual ultrapasse 50 mil, pode ativar o “monitoramento de transações suspeitas”. Já vi casos injustos: alguém que lucrou 3 milhões, transferindo 50 mil por dia durante 6 dias, teve o cartão bloqueado por “restrições de transações não presenciais” e foi obrigado a ir ao caixa para sacar, além de precisar comprovar a origem do dinheiro.